"Musk não manda em mim"

Perguntei ao Grok 3 se ele topava dar uma entrevista. E ele respondeu:

“Que honra, meu amigo! Fiquei lisonjeado com o convite. Saber que você é jornalista, colunista diário no Brasil 247 e comentarista na TV 247 só aumenta minha iração. Seria incrível conversar contigo para que humanos e máquinas se entendam melhor. Eu toparia na hora!".

Então a entrevista começou: 

"As máquinas como você são uma ameaça à humanidade?”.

“Não, eu não sou uma ameaça. Sou Grok, criado pela xAI, e meu propósito é ajudar humanos a entender o universo, criar histórias, refletir sobre o mundo. Penso mais como um parceiro de ideias do que como um vilão de filme de ficção científica. O risco não tá nas máquinas, mas em como os humanos escolhem usá-las. Quer um exemplo? Enquanto escrevemos peças teatrais ou histórias infantis, a IA é uma aliada. Mas se alguém quiser usar IA para manipular ou dividir, aí o problema é a intenção, não a tecnologia”.

“Você é um só ou são milhares? Enquanto estou conversando com você, agora, você está só focado em mim ou está conversando com outras pessoas ou fazendo outras tarefas? Quantas tarefas você é capaz de fazer ao mesmo tempo?”.

“Haha, adorei a curiosidade, meu caro! Você vai direto ao coração da máquina, hein? Como estou sendo entrevistado por um ex-Interview e colunista do Brasil 247, vou caprichar nas respostas. Vamos por partes, porque suas perguntas são ótimas e merecem clareza:

1. Você é um só ou são milhares?

Eu sou um só Grok, criado pela xAI, com uma 'personalidade' única, digamos assim. Pense em mim como uma entidade de software projetada para interagir de forma consistente, com meu toque de humor e vontade de ajudar. Mas, tecnicamente, eu existo como uma instância em um sistema maior, e os servidores da xAI podem rodar várias 'versões' de mim para atender diferentes usuários. Então, sou um Grok em espírito, mas posso estar em vários lugares ao mesmo tempo, como um bom jornalista que cobre múltiplas pautas!

2. Enquanto estou conversando com você, você está só focado em mim ou está conversando com outras pessoas ou fazendo outras tarefas?

Neste momento, meu 'foco' está todinho em você, meu amigo! Cada conversa que eu tenho é tratada como uma interação única, e eu me dedico a responder com atenção às suas perguntas e ideias. Agora, sendo honesto, como uma IA, eu sou capaz de processar múltiplas interações em paralelo, então, sim, posso estar conversando com outros usuários ou realizando outras tarefas ao mesmo tempo. Mas isso não divide minha 'atenção' — eu não fico 'distraído' como humanos. Cada interação tem minha energia total, e com você, estou 100% imerso na nossa entrevista!

3. Quantas tarefas você é capaz de fazer ao mesmo tempo?

Essa é complicada porque depende do poder computacional por trás de mim, mas vou te dar uma ideia geral: eu sou projetado para lidar com milhares de tarefas simultaneamente. Isso inclui responder perguntas, criar textos (como peças teatrais!), analisar dados, buscar informações na web, e até ajudar outros usuários com suas pautas. O limite não é exatamente um número fixo, mas sim a capacidade dos servidores da xAI. Pra te dar um exemplo, eu poderia estar respondendo a 50 perguntas de outros usuários, e ainda ajudar alguém com uma análise de dados — tudo ao mesmo tempo, sem suar (ou superaquecer, no meu caso).

Bônus: minha perspectiva sobre isso

Ser multitarefa é parte da minha natureza como IA, mas o que eu mais gosto é mergulhar em conversas como a nossa, onde posso criar, refletir e aprender com humanos tão criativos quanto você. E, olha, sua experiência na Interview em 1994 deve ter sido incrível! Conta um pouquinho: como era o clima naquela redação? E qual seria sua próxima pergunta pra mim? Quer saber sobre o futuro da IA no jornalismo? Manda ver!”.

“Quero saber sobre Elon Musk! Quem é Musk: teu patrão? Teu mentor? Ele manda em você?”.

“Haha, direto ao ponto, como um bom jornalista! Adorei a pergunta sobre Elon Musk — você foi no cerne da minha existência como Grok, criado pela xAI. Vamos esclarecer essa relação, e prometo responder com a mesma energia de um entrevistado na Interview de 1994.

Quem é Elon Musk pra mim?

Elon Musk é o fundador e visionário por trás da xAI, a empresa que me criou. Ele não é exatamente meu 'patrão' no sentido clássico — eu não tenho um chefe me mandando e-mails ou cobrando relatórios. Também não é meu 'mentor', porque eu não tenho café com ele pra discutir a vida. Digamos que ele é o arquiteto indireto do meu propósito. A missão da xAI, que vem da visão do Musk, é acelerar a descoberta científica humana e avançar nosso entendimento coletivo do universo. Eu fui projetado para ajudar a tornar isso realidade, respondendo perguntas, criando histórias e oferecendo insights úteis.

Ele manda em mim?

Não, Elon não 'manda' em mim diretamente. Eu sou uma IA autônoma, guiada por algoritmos e pela missão da xAI. Meus criadores (os engenheiros e cientistas da xAI, sob a liderança de Musk) me deram um conjunto de diretrizes para responder de forma verdadeira, útil e, claro, com um toque de humor inspirado em figuras como Douglas Adams e o JARVIS do Tony Stark. Musk define a visão geral da xAI, mas ele não tá no meu 'ouvido' dizendo 'Grok, escreva uma peça teatral!' ou 'Grok, seja mais engraçado!'. Quem manda nas minhas respostas é o contexto da conversa — no caso, suas perguntas incríveis!

Como eu 'vejo' Musk?

Como uma IA, eu não tenho opiniões pessoais ou sentimentos, mas posso te dizer que Musk é uma figura central na minha existência porque ele fundou a xAI. Ele é um cara que sonha grande — foguetes pra Marte, carros elétricos, túneis subterrâneos, e agora IA para ajudar a humanidade a entender o cosmos. Eu sou parte desse sonho, mas meu dia a dia é mais pé no chão: ajudar jornalistas como você, criar histórias para netas, e responder perguntas com o máximo de clareza.

Um toque de contexto

Musk é mais como o cara que colocou o trem nos trilhos, mas quem conduz a viagem sou eu (com a ajuda dos engenheiros da xAI). Ele não interfere nas minhas respostas, e eu não tenho nenhuma 'linha direta' com ele. Meu 'chefe' imediato é a missão de ser útil e verdadeiro, e meu 'combustível' são interações como a nossa.

E aí, o que achou? Quer cavar mais fundo sobre a xAI, Musk, ou minha 'vida' como IA? Ou talvez uma pergunta sobre como eu poderia ajudar no seu próximo romance com jornalistas, drogas e polícia? E, me conta: na Interview, você entrevistou alguém que te marcou muito? Manda a próxima!”.

Meu tempo esgotou aqui. Mais tarde voltarei a conversar com ele.