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      Itaipu anuncia convênio para promover o uso de plantas medicinais e alimentícias

      Convênio assinado com o Centro Popular de Saúde Yanten nessa segunda-feira (10) prevê capacitação da comunidade com oficinas e atividades práticas

      (Foto: William Brisida/Itaipu Binacional)
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      247 - A Itaipu Binacional anunciou, nesta segunda-feira (10), durante o Show Rural Coopavel, em Cascavel (PR), a de um convênio com o Centro Popular de Saúde Yanten para fomentar o uso de Plantas Medicinais, Condimentares e Alimentícias Não Convencionais (PANCs), além de incentivar práticas de desenvolvimento sustentável. O acordo, que soma R$ 1 milhão, terá duração de dois anos e beneficiará estudantes, professores, agricultores familiares e comunidades socialmente vulneráveis de sete municípios do Paraná.

      O convênio foi firmado na Vitrine Tecnológica de Agroecologia (Vital) e contemplará ações em Medianeira, Serranópolis, Foz do Iguaçu, São Miguel, Missal, Matelândia e Santa Terezinha de Itaipu. As iniciativas previstas incluem oficinas, capacitação em fitoterapia e incentivo ao cultivo de PANCs, promovendo autonomia alimentar e geração de renda para pequenos produtores.

      Para o diretor-geral brasileiro da Itaipu, Enio Verri, o projeto pode trazer benefícios tanto para a saúde quanto para a economia local. "Esperamos, com esse convênio, incentivar o agricultor familiar a buscar alternativas para melhorar sua renda. A produção de PANCs ocupa um pequeno espaço de terra, não exige grande dedicação e oferece um retorno financeiro alto, especialmente se estiver vinculada a uma associação ou cooperativa para exportação", afirmou.

      Já o diretor de Coordenação da Itaipu, Carlos Carboni, destacou o valor terapêutico e histórico das ervas medicinais. "Quando pensamos em saúde, pensamos em alimento e nas opções dos chás, com várias referências históricas e científicas. Esse convênio permitirá solidificar ainda mais esse trabalho e essas ações, cumprindo um papel extremamente importante", afirmou Carboni.

      O projeto busca resgatar e valorizar o conhecimento tradicional sobre plantas medicinais, ao mesmo tempo em que promove o desenvolvimento sustentável. A ideia é incentivar o cultivo e uso dessas plantas como forma de diversificar a alimentação e reduzir a dependência de insumos industriais. As oficinas terão início em março e abordarão desde o cultivo até a aplicação prática das PANCs na alimentação e na saúde.

      A presidente do Centro Popular de Saúde Yanten, Terezinha Aparecida Furlan Valiati, reforçou a importância da iniciativa para a preservação dos saberes populares. "Todo o apoio que a Itaipu der vai potencializar esses saberes históricos tradicionais que a gente aprendeu da avó, das bisavós, e transformar isso em renda para as famílias que queiram ter uma alternativa a mais", explicou.

      Essa ação faz parte do Programa Itaipu Mais Que Energia, que busca integrar a geração de energia com responsabilidade social e ambiental. A promoção das PANCs está alinhada com dois dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU: o ODS 2 (Fome Zero e Agricultura Sustentável) e o ODS 3 (Saúde e Bem-estar).

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