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      Alvo da PF sob suspeita de envolvimento com PCC, ex-advogado de Adélio Bispo também já trabalhou no caso Eliza Samudio

      A investigação não encontrou indícios de que a facção tenha financiado a defesa de Adélio

      Fernando Magalhães (Foto: Reprodução)

      247 –  O advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães, que atuou na defesa de Adélio Bispo, foi alvo de uma operação da Polícia Federal nesta terça-feira (11) sob suspeita de envolvimento em lavagem de dinheiro para a facção criminosa PCC.

      Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão nas cidades mineiras de Pará de Minas, Lagoa Santa e São José da Lapa. Há suspeitas de que os itens apreendidos, incluindo uma aeronave avaliada em aproximadamente R$ 1 milhão, tenham sido adquiridos com recursos provenientes de atividades ilícitas. Além disso, foram bloqueados R$ 260 milhões em bens de 31 pessoas físicas e jurídicas. 

      A PF encontrou evidências de que o advogado esteve envolvido na lavagem de dinheiro advindo do tráfico de drogas para o PCC. No entanto, a investigação não encontrou indícios de que a facção tenha financiado a defesa de Adélio.

      Na carreira de advogado, Magalhães chegou a atuar na defesa do ex-PM Marcos Aparecido dos Santos no caso Eliza Samudio, e também defendeu Adélio Bispo, autor da suposta facada ao então candidato à presidência Jair Bolsonaro (PL) em 2018.

      Quanto ao caso de Adélio, a defesa do acusado ficou posteriormente sob a responsabilidade da Defensoria Pública da União. Ele foi absolvido após ser considerado inimputável por transtorno mental. 

      Segundo a Polícia Federal, Adélio teria agido sozinho e não há evidências de que o advogado tenha tido envolvimento no ataque contra Bolsonaro. A investigação também apontou que Magalhães e os outros advogados buscaram a defesa de Adélio visando obter notoriedade pública. (Com informações de UOL).

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