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      Fim da checagem de fatos vale apenas para os EUA, diz Meta à AGU

      Em comunicado enviado à AGU, empresa diz que iniciativa de verificação será aprimorada antes de ser expandida para outros países

      Mark Zuckerberg (Foto: REUTERS/Manuel Orbegozo)
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      247 - A Meta comunicou, na noite de segunda-feira (13), à Advocacia-Geral da União (AGU) que encerrará seu programa de checagem de fatos, mas, por enquanto, apenas nos Estados Unidos. Segundo a empresa, a decisão faz parte de uma fase de testes, na qual o programa será aprimorado para avaliar suas funcionalidades antes de uma possível expansão para outros países.

      "A Meta desde já esclarece que, no momento, está encerrando seu Programa de Verificação de Fatos independente apenas nos Estados Unidos, onde testaremos e aprimoraremos as Notas da Comunidade antes de dar início a qualquer expansão para outros países", destaca um trecho do comunicado, segundo a CNN Brasil.  A companhia reforçou que o processo de revisão é necessário para otimizar os recursos da plataforma e garantir a qualidade das informações checadas. 

      O comunicado foi feito após a AGU pedir, na última sexta-feira (10), esclarecimentos sobre o fim do sistema de checagem de fatos e a permissão de ofensas a mulheres, imigrantes e a comunidade LGBTQIA+ nas redes da Meta. Nesta terça (14), o governo brasileiro vai decidir em reunião qual será sua posição diante da manifestação da empresa.

      Meta - Neste mês, a Meta Platforms, proprietária do Facebook e do Instagram, iniciou uma ampla reformulação. O conglomerado de Mark Zuckerberg encerrou seu programa de verificação de fatos nos Estados Unidos, nomeou o republicano Joel Kaplan para o cargo de diretor de Assuntos Globais e indicou Dana White, CEO do Ultimate Fighting Championship (UFC) e aliado próximo do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, para integrar seu conselho de istração.

      A empresa tem intensificado esforços para melhorar sua relação com Trump. O republicano já criticou duramente as políticas de moderação de conteúdo da empresa e chegou a ameaçar prender Zuckerberg.

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