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      Gleisi rebate fala de Campos Neto: “dizer que o fim da jornada 6x1 vai prejudicar os trabalhadores é muita cara de pau”

      A deputada Erika Hilton apresentou uma PEC para substituir a escala 6x1 por uma jornada de 36 horas semanais

      Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: ABr)

      247 - A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, criticou duramente o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, após ele afirmar que o fim da jornada de trabalho 6x1 poderia trazer prejuízos para os trabalhadores. A fala gerou repercussão nas redes sociais, com Gleisi destacando que a declaração revela o desconhecimento de Campos Neto sobre a realidade laboral no Brasil.

      “Que Roberto Campos Neto não entende nada sobre a vida e as necessidades de quem trabalha pra ganhar a vida num país com as maiores taxas de juros do mundo, isso não é novidade pra ninguém. Mas dizer que o fim da jornada 6x1 vai prejudicar os trabalhadores é muita cara de pau. A declaração serve, pelo menos, para deixar bem claro de que lado ele está, e não é o lado dos trabalhadores nem o do Brasil”, afirmou Gleisi em publicação nas redes.

      O debate foi reacendido após a deputada Erika Hilton (PSOL-SP) apresentar uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para substituir a escala 6x1 por uma jornada de 36 horas semanais, distribuídas em quatro dias de trabalho. A proposta vem ganhando atenção, especialmente entre trabalhadores que defendem mudanças nas condições laborais, enquanto setores empresariais expressam preocupação com os impactos econômicos da medida.

      Saiba mais: o que é a escala 6x1 A escala 6x1 é um modelo de trabalho previsto na legislação brasileira. Nela, o trabalhador cumpre seis dias consecutivos de trabalho, com direito a um dia de folga. Essa dinâmica está vinculada à carga horária máxima de 44 horas semanais, permitindo certa flexibilidade para empregadores organizarem escalas.

      A proposta de abolir esse modelo sugere substituir a jornada tradicional por quatro dias de trabalho, somando 36 horas semanais. Defensores argumentam que a mudança pode melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores e aumentar a produtividade. Já os críticos apontam possíveis desafios para setores como comércio e indústria, que dependem de jornadas contínuas.

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