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      'Nosso foco é mirar pessoas que têm renda superior a R$ 1 milhão por ano', diz Haddad

      Medida busca compensar a ampliação da isenção do Imposto de Renda

      Fernando Haddad - 18/03/2025 (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
      Bianca Penteado avatar
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      247 – Para compensar a ampliação da isenção do Imposto de Renda (IR) para trabalhadores que recebem até R$ 5 mil mensais, o governo federal planeja cobrar um imposto mínimo de 10% sobre contribuintes de alta renda e dividendos enviados ao exterior. Nesta terça-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a medida focará em pessoas com renda superior a R$ 1 milhão por ano. 

      “Nosso foco é mirar naquelas pessoas que têm uma renda superior a R$ 1 milhão. É uma escadinha que começa com R$ 50 mil por mês, portanto, R$ 600 mil ao ano. É uma escadinha muito suave, que atinge a sua maturidade quando atinge R$ 1 milhão de renda por ano”, afirmou.

      O ministro ainda esclareceu que a taxação não afetará letras financeiras e investimentos que já possuem isenção. O projeto de lei trará detalhes sobre quais aplicações continuarão livres de tributação.

      A ampliação da isenção beneficiará 10 milhões de trabalhadores, elevando para 20 milhões o total de pessoas isentas do IR. Em contrapartida, a nova tributação atingirá pouco mais de 100 mil contribuintes de alta renda, segundo Haddad.

      Isenção do IR

      O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou, nesta terça-feira, um projeto de lei que amplia a faixa de isenção do IR para trabalhadores que recebem até R$ 5 mil mensais. A proposta também prevê uma isenção parcial para aqueles com renda entre R$ 5 mil e R$ 7 mil.

      Além disso, o texto prevê uma taxação mínima sobre pessoas de alta renda e uma nova cobrança sobre envio de lucros de empresas ao exterior.

      Agora, o texto segue para o Congresso. Caso seja aprovado, a medida ará a valer a partir de 1º de janeiro de 2026.

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