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      PL mapeia "traições" ao projeto de anistia aos golpistas do 8/1

      Líderes calculam que a pauta tem apoio "garantido" de 80 dos 92 integrantes da bancada na Câmara. Incerteza recai sobre a ala ligada a Valdemar Costa Neto

      Plenário da Câmara dos Deputados (Foto: ADRIANO MACHADO / REUTERS)
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      247 - O PL, partido de Jair Bolsonaro, está mapeando a resistência interna ao projeto de anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de Janeiro de 2023. Nos bastidores da sigla, líderes calculam que a pauta tem apoio "garantido" de 80 dos 92 integrantes da bancada na Câmara. No entanto, segundo a coluna do jornalista Paulo Cappelli, do Metrópoles, a incerteza recai sobre a ala ligada ao presidente do partido, Valdemar Costa Neto, que foi acionado para convencer os aliados a seguir o chamado bolsonarismo raiz na votação.

      O PL iniciou um "esforço concentrado" para conversar com os presidentes dos partidos do centrão em busca de apoio à proposta. Os principais alvos dessa articulação são o PSD de Gilberto Kassab, o Republicanos de Marcos Pereira e o União Brasil de Antônio Rueda, que juntos somam 197 deputados.

      O objetivo do PL é garantir os 257 votos necessários para apresentar o projeto de anistia até o Carnaval, ou seja, até o dia 28 de fevereiro. No entanto, a proposta ainda está aguardando a criação de uma comissão especial, mas nenhum partido indicou seus integrantes para o colegiado. Nesse cenário, ainda de acordo com a reportagem, os bolsonaristas pressionam o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a pular essa etapa e colocar o texto em plenário o mais cedo possível.

      Recentemente, o PL enfrentou um problema com a "infidelidade" de parte da sua bancada, mas com uma dinâmica inversa. Insatisfeitos com o apoio oficial do partido ao centrista Hugo Motta, a ala mais ideológica da legenda votou em Marcel van Hattem (Novo-RS) para a presidência da Câmara. A "traição" gerou irritação na cúpula do PL, resultando em reclamações nos bastidores.

      No partido, é comum as divergências entre parlamentares ligados a Bolsonaro e aqueles que já estavam na sigla desde os tempos do Centrão. É sobre esse segundo grupo que Valdemar Costa Neto tem maior influência.

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