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Presidente de comissão defende Haddad e reforça que postura de Nikolas e Jordy foi "molecagem"

"Eu não quis dizer isso na hora para não exacerbar, mas eles agiram como moleques. Xingaram o ministro e foram embora", disse Rogério Correia

Rogério Correia (Foto: Kayo Magalhaes / Câmara)
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247 – O presidente da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, deputado Rogério Correia (PT-MG), saiu em defesa do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após a audiência desta quarta-feira (11) ser marcada por bate-bocas. A sessão, que tratava das medidas de compensação ao aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), acabou sendo encerrada antes do previsto, após tumultos.

A confusão envolveu parlamentares da oposição. Em entrevista à CNN Brasil, Correia classificou a atitude dos deputados como "molecagem".

"Ele foi modesto, porque o que eles fizeram foi molecagem mesmo. Eu não quis dizer isso na hora para não exacerbar, mas eles agiram como moleques. Xingaram o ministro e foram embora", disse Correia.

Na audiência desta quarta-feira, durante a segunda rodada de perguntas, os deputados Nikolas Ferreira (PL-MG) e Carlos Jordy (PL-RJ) acusaram o governo de "gastança" e alegaram que as medidas anunciadas não seriam suficientes para cobrir o déficit nas contas públicas. Ambos deixaram o plenário antes que Haddad pudesse responder.

Na sequência, Haddad classificou o comportamento como “molecagem”. Ao retornar ao plenário, Jordy pediu direito de resposta e reagiu com agressividade. A situação evoluiu para um bate-boca, após Correia, que comandava a audiência, negar a palavra a Nikolas.

"Esse Nikolas já está com cartão amarelo, em breve ele vai tomar o cartão vermelho. Ele mesmo disse que é um menino de 1,60. É 1,60 de muito atrevimento e pouca política", citou.

Correia ainda enfatizou que não permitiria que o ministro fosse desrespeitado e comparou o episódio ao recente embate entre a ministra Marina Silva e o senador Plínio Valério (PSDB-AM), no Senado.

"Obviamente que eu não ia deixar o ministro ser destratado na comissão. Fazer o que fizeram com a ministra Marina no Senado aqui na comissão que eu presido, de jeito nenhum. Como eles preferiram continuar gritando, berrando e etc., eu preferi encerrar a reunião. Porque o principal a gente já tinha ouvido e debatido, que era a questão da taxação que está sendo discutida do andar de cima, dos mais ricos do Brasil", finalizou.

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