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      Professores das federais param a partir de hoje; veja quais universidades e institutos estão envolvidos

      Professores se mobilizam por reajustes salariais e revogação de medidas restritivas impostas pelo governo de Jair Bolsonaro

      Greve dos professores (Foto: José Cruz/ Agência Brasil )

      247 - Os docentes das universidades e institutos federais iniciam uma greve nesta segunda-feira (15). Eles reivindicam um aumento salarial de 22%, que seria distribuído em três parcelas iguais de 7,06% cada.

      Em contrapartida, o governo federal propôs aumentar o auxílio alimentação de R$ 658 para R$ 1000, além de um aumento de 51% no valor per capita da Saúde Suplementar e um reajuste na assistência pré-escolar, que aria de R$ 321 para R$ 484,90.

      Entretanto, o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes-SN) não apenas exige o reajuste salarial, mas também solicita que os benefícios sejam equiparados aos dos servidores do Legislativo e do Judiciário. Adicionalmente, o sindicato reivindica a revogação de atos normativos estabelecidos durante gestões governamentais anteriores.

      "Necessitamos de uma reorganização da carreira dos professores e de se ter um grande revogaço de medidas restritivas de direitos, de caráter regressivo, que foram implementados nos últimos anos, de natureza previdenciária, que tiraram direitos e afetam diretamente a aposentadoria, medidas que inibem o exercício do direito de greve, entre outras tantas", disse Gustavo Seferian, presidente da Andes e professor de direito da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), conforme citado pela Folha de S. Paulo

      Em comunicado oficial, o Ministério da Educação (MEC) declarou que suas equipes estão ativamente envolvidas nas negociações nacionais, bem como nas mesas de negociação específicas para técnicos e docentes, estabelecidas pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Além disso, o MEC participa da mesa setorial dedicada a discutir as condições de trabalho.

      "O MEC vem enviando todos os esforços para buscar alternativas de valorização dos servidores da educação, atento ao diálogo franco e respeitoso com as categorias. No ano ado, o governo federal promoveu reajuste de 9% para todos os servidores", diz a nota do governo do presidente Lula. 

      Instituições ligadas à Andes que anunciaram greve nesta segunda-feira:

      • Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG);
      • Instituto Federal do Piauí (IFPI);
      • Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB);
      • Universidade Federal de Brasília (UnB)
      • Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
      • Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
      • Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
      • Universidade Federal de Viçosa (UFV)
      • Universidade Federal do Cariri (UFCA)
      • Universidade Federal do Ceará (UFC)
      • Universidade Federal do Espírito Santo (UFES)
      • Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
      • Universidade Federal do Pará (UFPA)
      • Universidade Federal do Paraná (UFPR)
      • Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)
      • Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa)
      • Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

      Já estão em greve:

      • FURG (Universidade Federal do Rio Grande, desde o dia 8
      • IFRS (Instituto Federal do Rio Grande do Sul – campus de Rio Grande), desde o dia 8
      • IFSULDEMINAS (Instituto Federal do Sul de Minas Gerais), desde o dia 10

      Com deflagração/indicativo de greve após 15/4:

      • Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ)
      • Instituto federal do Rio Grande do Sul (IFRS) – campi Alvorada, Canoas, Osório, Porto Alegre, Restinga, Rolante e Viamão;
      • Universidade Federal de Sergipe (UFS);
      • Universidade Federal de Uberlândia (UFU);
      • Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA)

      Com indicativo/construção de greve aprovada sem data de deflagração:

      • Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI)
      • Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
      • Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
      • Universidade Federal do Piauí (UFPI)
      • Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)
      • Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)
      • Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM)

      Em estado de greve:

      • Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)
      • Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ)
      • Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)
      • Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
      • Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
      • Universidade Federal do Pampa (Unipampa)
      • Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA)
      • Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)

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