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      Reforma ministerial de Lula é vista como 'muito necessária' por 42,6% dos brasileiros, diz AtlasIntel

      Entre as políticas públicas mais bem avaliadas estão a Farmácia Popular e a proposta de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil

      Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Jose Cruz/Agência Brasil)
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      247 - Pesquisa do instituto AtlasIntel revelou os níveis de aprovação e reprovação dos ministros do governo Lula (PT) após o início da reforma ministerial promovida pelo presidente. Segundo a CNN Brasil, o estudo apontou que 42,6% dos entrevistados consideram as mudanças ministeriais “muito necessárias”, enquanto 45,6% acreditam que, mesmo com as trocas e substituições, o desempenho do governo não melhorará. 

      A ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), é a mais bem avaliada, com 62% de aprovação. Em seguida, aparecem o chanceler Mauro Vieira e a ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo (PT), ambos com 54% de aceitação.

      Por outro lado, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), lidera a rejeição, com 70% de desaprovação. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco (PT), também figura entre os mais mal avaliados, com 59% de reprovação.

      Entre as políticas públicas do governo federal mais bem avaliadas estão a gratuidade de medicamentos e itens do Farmácia Popular, com 88% de aprovação, e a isenção do Imposto de Renda para pessoas com ganhos mensais de até R$ 5 mil, que conta com 81% de aceitação. O programa de renegociação de dívidas, Desenrola, aparece em terceiro lugar, com 73% de aprovação.

      Por outro lado, a pesquisa também destacou medidas com alto índice de rejeição. A taxação de compras internacionais de até US$ 50 (cerca de R$ 300) é desaprovada por 67% dos entrevistados. A tentativa de fiscalização de transações via Pix acima de R$ 5 mil mensais aparece logo atrás, com 57% de rejeição.

      As declarações do presidente Lula comparando as ações de Israel na Faixa de Gaza ao extermínio de judeus pelo nazismo e a retirada de empresas públicas, como os Correios, do programa de privatização também aparecem entre os temas mais criticados, ambos com 51% de reprovação.

      A pesquisa aponta que 24,7% dos entrevistados não acreditam que a nova estratégia de comunicação do governo — com pronunciamentos quinzenais em cadeia nacional — trará impactos positivos ou negativos. Para 22,5%, no entanto, a iniciativa pode melhorar a percepção sobre a gestão pública.

      Em uma comparação entre os governos de Lula e Jair Bolsonaro (PL), o atual presidente lidera em aprovação nos quesitos direitos humanos, igualdade racial e relações internacionais, com 56% de aceitação em cada uma dessas categorias. No entanto, quando o tema é responsabilidade fiscal, controle de gastos e segurança pública, a maioria dos entrevistados avalia que houve piora no cenário após a saída de Bolsonaro da Presidência.

      O levantamento foi realizado entre 24 e 27 de fevereiro, ouvindo 2.595 pessoas, com margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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