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      "Brasil tem tudo para crescer, mesmo com as turbulências geopolíticas", diz Haddad

      Ministro destacou o peso do consumo das famílias e dos investimentos para o desempenho da economia. "Não precisamos de um impulso maior do que esse", disse

      Fernando Haddad (Foto: Diogo Zacarias/MF)
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      247 - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reafirmou que o governo federal mantém suas previsões positivas para o crescimento econômico do Brasil, apesar das "turbulências geopolíticas" que afetam o cenário global. "Estamos falando de um cenário no qual o Brasil tem tudo para crescer, mesmo com as turbulências geopolíticas que estão acontecendo", disse Haddad durante sua participação no evento Safra Macro Day 2025, de acordo com o UOL.

      Em sua apresentação, o ministro destacou a importância do consumo das famílias e dos investimentos como fatores chave para o desempenho da economia nacional. "Não precisamos de um impulso maior do que esse para crescer bem", afirmou Haddad, ressaltando que esses componentes são cruciais para o cálculo do PIB, que reflete a soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país.

      Ao comentar sobre as perspectivas econômicas globais, Haddad também apontou as políticas tarifárias adotadas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, como uma oportunidade para o Brasil. "O que está acontecendo no mundo hoje representa uma oportunidade para o Brasil fazer valer a diplomacia comercial e obter vantagens importantes do ponto de vista de acordos bilaterais", disse.

      Ainda conforme a reportagem, o ministro enfatizou que o Brasil mantém canais de comunicação abertos para negociar com grandes potências econômicas como a China, a União Europeia e os Estados Unidos, destacando que essa estratégia de diálogo não é recente. "Isso não é de agora", afirmou.

      Por fim, Haddad comentou sobre as possíveis mudanças nas políticas comerciais globais, sugerindo que, caso haja uma tendência de "regionalização" das economias, o Brasil poderia se beneficiar. "Se for essa tendência, eu penso que o Brasil poderia apoiar esse tipo de movimento, que pode nos favorecer pelo fato de representarmos metade da economia da América do Sul", concluiu.

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