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A montadora, criada pelo empresário capixaba Flávio Figueiredo de Assis, vai disputar um mercado tradicionalmente dominado por marcas globais e que, apesar de ter um público consumidor tido como amante de carros, nunca conseguiu ter uma marca nacional que se perpetuasse. Depois de tentativas de empresas locais como Gurgel e Troller de se firmarem em um mercado disputado por Stellantis, Volkswagen, General Motors, Toyota e Hyundai, Assis tem investido do próprio bolso no projeto de produção de seu carro, o Lecar 459, que começou como um elétrico puro, mas foi recentemente revisto para uma plataforma de propulsão híbrida. Oriundo do mercado de meios de pagamentos e sem atuação no setor automotivo, Assis vendeu sua empresa de cartões alimentação Le Card em 2022 e desde então tem reunido apoio para o projeto que chegou a ter até a catástrofe climática do Rio Grande do Sul como obstáculo no desenvolvimento do carro, que acabou sendo transferido de Caxias do Sul (RS) para a região do ABC, em São Paulo, em junho. "O Brasil faz avião e não faz carro?", comentou o empresário, durante a apresentação do novo desenho do carro na quinta-feira e se referindo à Embraer. "Se o Ozires Silva conseguiu fazer avião eu consigo fazer carro porque também sou brasileiro", acrescentou, citando o co-fundador da fabricante brasileira de aeronaves. R$ 900 MI - A apresentação contou com participação de autoridades do Espírito Santo, incluindo o prefeito da cidade de Sooretama, Alessandro Torezani, que receberá a fábrica da Lecar e fica a cerca de 100 quilômetros da capital do Estado, Vitória. O Espírito Santo, que não possui uma montadora de automóveis, diferente dos vizinhos de região Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo, concedeu isenção de ICMS para a Lecar pelo prazo de 10 anos, disse Rodrigo Rumi, vice-presidente de marketing e vendas e oriundo de montadoras instaladas no país como GM, Toyota e Caoa Chery. Segundo Rumi, desde o início do projeto, a Lecar acumula cerca de 300 "contatos" de interessados no projeto, "entre possíveis clientes, fornecedores e concessionários". A companhia relançou seu site na quinta-feira para marcar a exibição do novo desenho do carro: um coupê de linhas retas e design que segue tendências do mercado nacional, como faróis estreitos e traseira elevada. Assis afirmou que o preço do carro será de 150 mil reais e ele terá autonomia para cerca de 1.000 quilômetros graças à combinação de propulsor elétrico, que traciona as rodas, com um motor à combustão flex que alimenta um gerador. Este gerador, por sua vez, abastece a bateria que fornece a energia que faz o motor elétrico movimentar o carro. O projeto é diferente de um modelo híbrido tradicional em que o motor a combustão também traciona o veículo além de recarregar a bateria do propulsor elétrico. O empresário diz que o Lecar 459 terá um índice de nacionalização de 83%, elevado para um projeto iniciante e em um mercado em que novos entrantes costumam recorrer a grandes importações de componentes antes de avançarem com produção local. O motor elétrico do carro, de 163 cavalos, será fornecido pela chinesa Hepu Power e a bateria de ferro lítio de 18,4 kWh será da também chinesa Winston. O gerador é da brasileira Weg e o motor à combustão da Horse, uma t-venture da Renault com a chinesa Geely. Além dos fornecedores do carro, a Lecar tem como um dos principais parceiros do projeto a unidade brasileira da italiana Comau, especializada em montagem de sistemas de automação industrial. O projeto da fábrica, disse um orgulhoso Assis em uma apresentação em que a família do empresário também estava presente, incluindo sua filha de pouco mais de 1 ano, será construído em um terreno de 460 mil metros quadrados, às margens da BR-101, e prevê uma linha de montagem instalada em uma reta de 650 metros. A capacidade será de até 120 mil carros por ano e os veículos montados serão armazenados em um pátio instalado diante da entrada da fábrica. "Uma vitrine nossa", disse Assis. Dos 870 milhões de reais orçados em investimentos até o início da produção em 2026, 630 milhões serão dedicados à linha de montagem, disse Assis, que não revelou quanto do total dos recursos sairão do próprio bolso ou quanto já injetou na empreitada. Além dos recursos do empresário, a Lecar afirma que "analisa, ainda, a busca de financiamentos junto à Sudene, BNB, Bandes, Finep e BNDES". Atração de investidores estrangeiros também não está descartada, disse Assis. A próxima meta, afirmou o empresário, é apresentar um novo protótipo, agora com as novas linhas do carro híbrido apresentadas na quinta-feira, até fevereiro de 2025. 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      Empresário brasileiro promete fábrica de carro híbrido flex nacional no ES até 2026 434e41

      Montadora brasileira Lecar exibiu à imprensa na noite de quinta-feira seu primeiro protótipo, marco inicial de um investimento projetado em R$ 870 milhões 334m5j

      Flávio Figueiredo de Assis, fundador da Lecar, durante apresentação do Lecar 459, carro híbrido flex nacional, em São Paulo, SP 22/08/2024 REUTERS/Alberto Alerigi Jr (Foto: REUTERS/Alberto Alerigi Jr)

      Reuters - Uma fábrica de carros híbridos flex desenvolvidos no Brasil e com início de produção previsto para 2026 é o que promete a futura montadora brasileira Lecar, que exibiu à imprensa na noite de quinta-feira seu primeiro protótipo, marco inicial de um investimento projetado em 870 milhões de reais.

      A montadora, criada pelo empresário capixaba Flávio Figueiredo de Assis, vai disputar um mercado tradicionalmente dominado por marcas globais e que, apesar de ter um público consumidor tido como amante de carros, nunca conseguiu ter uma marca nacional que se perpetuasse.

      Depois de tentativas de empresas locais como Gurgel e Troller de se firmarem em um mercado disputado por Stellantis, Volkswagen, General Motors, Toyota e Hyundai, Assis tem investido do próprio bolso no projeto de produção de seu carro, o Lecar 459, que começou como um elétrico puro, mas foi recentemente revisto para uma plataforma de propulsão híbrida.

      Oriundo do mercado de meios de pagamentos e sem atuação no setor automotivo, Assis vendeu sua empresa de cartões alimentação Le Card em 2022 e desde então tem reunido apoio para o projeto que chegou a ter até a catástrofe climática do Rio Grande do Sul como obstáculo no desenvolvimento do carro, que acabou sendo transferido de Caxias do Sul (RS) para a região do ABC, em São Paulo, em junho.

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