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      Governo não usará 'serra elétrica' para cortar gastos, afirma Padilha

      Ministro reforçou que bases econômicas do atual governo como crescimento, emprego e renda serão garantidas

      Alexandre Padilha (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)

      Por Rodrigo Viga Gaier

      RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ajuste fiscal que deve anunciado nos próximos dias pelo governo federal não será uma "serra elétrica" nos gastos, disse nesta sexta feira o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

      "O Brasil já tem um marco fiscal, está crescendo mais de 3%, tem inflação sob controle e está gerando emprego. Toda árvore que cresce tem que ser podada para ter frutos mais fortes, melhores", disse Padilha a jornalistas em evento do G20, no Rio de Janeiro.

      "Toda árvore que cresce precisa ser podada, mas sem serra elétrica. Vai podar de forma organizada", disse Padilha. Questionado se o corte de gastos será radical, o ministro respondeu que "Não...Vai ser aquilo que um bom podador faz. Será uma coisa bem feita e não como em outros momentos quando se usava uma serra elétrica e cortavam tudo e perdíamos o trabalho de crescimento, da redução da desigualdade e da geração de emprego", afirmou Padilha.

      Nos últimos dias, a área econômica do governo tem se reunido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e com representantes dos ministérios para discutir o corte de gastos. O governo faz esforço para atingir a meta de déficit zero em 2024.

      Padilha reforçou que bases econômicas do atual governo como crescimento, emprego e renda serão garantidas. “Com certeza isso vai ser preservado", afirmou.

      EXPLOSÕES - Padilha também comentou nesta sexta-feira as explosões na Praça dos Três Poderes em Brasília na noite de quarta-feira. Segundo ele, discursos de ódio e extremismos políticos podem estar fomentando esse tipo de radicalismo.

      Para Padilha, foi um ataque à democracia e que "fragilizou" a ideia de anistia aos participantes dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023.

      "Esse crime gravíssimo reacende o que aconteceu em 8 de Janeiro...Não queremos estímulos ao ódio e à intolerância. O ato tem impacto político, sim, e faz relembrar 8 de janeiro e torna mais difícil a situação daqueles que ainda defendem ar pano para os que atuaram em 8 de janeiro", disse o ministro.

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