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Em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, o ministro Haddad destacou que a proposta foi muito bem recebida porque “quem vai pagar essa conta é quem hoje não paga Imposto de Renda”. Ele afirmou que a medida corrige uma injustiça tributária que há muito tempo beneficia os mais ricos. “Estamos corrigindo uma injustiça tributária que há muito tempo beneficia os mais ricos”, disse Haddad, ressaltando que a criação de uma alíquota de 10% para os super-ricos só incidirá sobre aqueles que atualmente não recolhem nada ao fisco. A decisão de tributar os ganhos financeiros dos setores mais abastados, que percebem mais de R$ 50 mil mensais, é um avanço significativo na correção de distorções históricas do sistema tributário brasileiro. A medida constava dos compromissos de campanha de Lula na eleição de 2022. Enquanto os trabalhadores de renda média e baixa pagam até 27,5% de imposto de renda, os grandes investidores do mercado de ações gozavam de isenção total de imposto. 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Nacionalista, progressista e distributivista, o governo Lula busca assim resgatar a imensa dívida social que o Brasil acumulou ao longo de sua história. Haddad também criticou a política monetária do Banco Central, que nesta semana elevou em mais um ponto a taxa Selic, para 14,25%, prejudicando o crédito e o crescimento econômico. “Não acredito que seja necessário provocar uma recessão para controlar a inflação. É possível crescer de forma sustentável sem comprometer a estabilidade econômica”, afirmou o ministro. Além disso, Haddad destacou a criação do crédito consignado para trabalhadores formais com garantia do FGTS. A medida permitirá a renegociação de dívidas a taxas menores, beneficiando diretamente os trabalhadores. Nos primeiros dias, a plataforma aberta para isso teve uma expressiva procura, com mais de 15 milhões de os. Estimativas dão conta de que o novo consignado injetará R$ 40 bilhões na economia. 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Rodrigo Pacheco, Lula e Fernando Haddad

Com isenção e redução de imposto de renda para até R$ 7 mil, Lula rompe tabu histórico 6546f

O governo Lula, com a atuação exemplar do ministro Haddad, tem demonstrado um compromisso inequívoco com o desenvolvimento aliado à justiça social 2c2x3g

Em uma das maiores economias do mundo, assolada, porém, pela chaga de ser também uma das mais desiguais, as medidas recentemente propostas pelo governo federal representam um o crucial para, afinal, romper esse paradoxo histórico.

A reforma proposta, que isenta totalmente de Imposto de Renda aqueles que ganham até R$ 5 mil e reduz a carga tributária para faixas de renda intermediárias, é uma iniciativa que merece amplo apoio do Parlamento. Essas medidas não apenas aliviam o peso sobre os trabalhadores de menor renda, mas também estimulam a economia ao injetar mais recursos no bolso das famílias que mais consomem em proporção de sua renda.

Com mais dinheiro circulando, há um efeito positivo no consumo, o que impulsiona o crescimento econômico e gera mais empregos. É uma política que combina justiça fiscal com estímulo à atividade econômica, beneficiando tanto os cidadãos daquela faixa quanto o país como um todo. Vale lembrar que os que ganham até R$ 7 mil também serão beneficiados por isenção de até 70% do imposto de renda a pagar.

Em entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro”, o ministro Haddad destacou que a proposta foi muito bem recebida porque “quem vai pagar essa conta é quem hoje não paga Imposto de Renda”. Ele afirmou que a medida corrige uma injustiça tributária que há muito tempo beneficia os mais ricos. “Estamos corrigindo uma injustiça tributária que há muito tempo beneficia os mais ricos”, disse Haddad, ressaltando que a criação de uma alíquota de 10% para os super-ricos só incidirá sobre aqueles que atualmente não recolhem nada ao fisco.

A decisão de tributar os ganhos financeiros dos setores mais abastados, que percebem mais de R$ 50 mil mensais, é um avanço significativo na correção de distorções históricas do sistema tributário brasileiro. A medida constava dos compromissos de campanha de Lula na eleição de 2022.

Enquanto os trabalhadores de renda média e baixa pagam até 27,5% de imposto de renda, os grandes investidores do mercado de ações gozavam de isenção total de imposto.

Rendimentos financeiros semelhantes nos Estados Unidos e Europa, por exemplo, são taxados com alíquota média de 20%.

Essa mudança é um o importante para reduzir a desigualdade e garantir que os mais ricos contribuam de forma justa para o desenvolvimento do país.

Com medidas que rompem tabus erigidos pela plutocracia que sempre deu as cartas no país, a gestão Lula afronta o credo neoliberal que dominou as políticas econômicas na última década.

É sabido que o neoliberalismo enfatiza os privilégios aos milionários, sob o argumento falacioso e jamais provado de que a riqueza irriga a economia e assim traz benefícios aos pobres.

Já o governo de Lula crê na criação de instituições que imponham a justiça de oportunidades e de encargos, de olho nos mais necessitados. Estima-se que essa isenção será suficiente para já garantir um crescimento mínimo de 3% da economia em 2026.

Nacionalista, progressista e distributivista, o governo Lula busca assim resgatar a imensa dívida social que o Brasil acumulou ao longo de sua história.

Haddad também criticou a política monetária do Banco Central, que nesta semana elevou em mais um ponto a taxa Selic, para 14,25%, prejudicando o crédito e o crescimento econômico. “Não acredito que seja necessário provocar uma recessão para controlar a inflação. É possível crescer de forma sustentável sem comprometer a estabilidade econômica”, afirmou o ministro.

Além disso, Haddad destacou a criação do crédito consignado para trabalhadores formais com garantia do FGTS. A medida permitirá a renegociação de dívidas a taxas menores, beneficiando diretamente os trabalhadores. Nos primeiros dias, a plataforma aberta para isso teve uma expressiva procura, com mais de 15 milhões de os. Estimativas dão conta de que o novo consignado injetará R$ 40 bilhões na economia.

Em um momento em que o mundo enfrenta crises econômicas e sociais sem precedentes, o Brasil de Lula dá exemplo de como é possível conciliar crescimento econômico com busca de justiça social efetiva.

Com essas mudanças tributárias, Lula cria um antes e um depois: antes, a estrutura de impostos acirrava a desigualdade estrutural. Depois, se forem aprovadas, elas atuarão, afinal, para mitigar a injustiça e promover mais igualdade de renda e oportunidades.

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