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      Micro e pequenas empresas lideram geração de empregos formais no Brasil em 2025

      Negócios de menor porte foram responsáveis por quase 60% das novas vagas com carteira assinada no primeiro quadrimestre, segundo o Sebrae

      Carteira de trabalho (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
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      247 - As micro e pequenas empresas (MPE) seguem puxando a geração de empregos formais no Brasil. De janeiro a abril de 2025, esses empreendimentos contrataram 546.833 pessoas, o equivalente a quase 60% de todas as novas issões no período. Os dados fazem parte de levantamento divulgado pelo Sebrae com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego. Apenas em abril, foram mais de 171,2 mil postos de trabalho criados por microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), respondendo por 66,5% do total de vagas abertas no mês.

      Para o presidente do Sebrae, Décio Lima, os números demonstram a força transformadora dos pequenos negócios na economia brasileira. “Os pequenos negócios são o grande motor propulsor do desenvolvimento do nosso país, que gera emprego e renda para que a nossa população tenha mais dignidade”, afirmou.

      Segundo ele, os empreendedores que movem esse setor são protagonistas do crescimento nacional. “São homens e mulheres que acordam de manhã e nunca desistiram. Produzem, com a sua criatividade, o seu próprio negócio, garantindo inclusão e apoiando o crescimento da economia conduzida pelo presidente Lula e pelo vice-presidente Geraldo Alckmin”, acrescentou.

      Entre os setores com maior geração de empregos pelas MPE em abril, destacam-se Serviços, com 83,8 mil novas vagas, seguido por Comércio (37,9 mil) e Construção (29,2 mil).

      Os dados do Caged divulgados pelo Sebrae coincidem com o cenário mais amplo da recuperação do mercado de trabalho brasileiro. A Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) Contínua Mensal, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelou que o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiu 39,6 milhões entre fevereiro e abril — o maior patamar já registrado pela série histórica. O número representa alta de 0,8% em relação ao trimestre móvel anterior e de 3,8% na comparação anual.

      A taxa de desocupação foi estimada em 6,6% no trimestre encerrado em abril, mantendo-se estável em relação ao período anterior e registrando queda de 1 ponto percentual na comparação com o mesmo período de 2024. A informalidade também apresentou leve recuo, ando de 38,3% para 37,9%. O número de trabalhadores sem carteira (13,7 milhões) e por conta própria (26 milhões) manteve-se estável.

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