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      Alckmin celebra retomada da fábrica no Rio Grande do Sul e destaca ações federais no estado

      Unidade em Porto Alegre volta a operar após desastre climático; empresa investiu R$ 886 milhões e governo destinou R$ 111 bilhões ao estado

      Presidente em exercício, Geraldo Alckmin (Foto: Reprodução/Agência Gov)
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      247 - A fábrica da Coca-Cola FEMSA Brasil em Porto Alegre (RS) voltou a operar com capacidade total nesta sexta-feira (9), após ter sido gravemente afetada pelas enchentes que atingiram o estado em 2024. A cerimônia de reinauguração contou com a presença do presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin, que elogiou o investimento da empresa na reconstrução da unidade e ressaltou o papel do Governo Federal na recuperação do Rio Grande do Sul. A informação é da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República.

      “É uma alegria estarmos neste momento aqui, na reconstrução de uma das mais modernas fábricas do mundo, com equipamentos, tecnologia, automação das mais modernas, com investimento de R$ 800 milhões aqui em Porto Alegre e R$ 7 bilhões que a Coca-Cola vai investir nas próximas etapas no Brasil todo”, afirmou Alckmin, ao lado de autoridades locais e executivos da companhia.

      A planta industrial ficou cerca de 45 dias paralisada por conta do desastre climático, mas a empresa não apenas restaurou a capacidade de produção, como também promoveu melhorias operacionais. O investimento total foi de R$ 886 milhões. Para o presidente de operações da Coca-Cola FEMSA Brasil, Eduardo Pereyra, a prioridade foi proteger os trabalhadores. “Faz um ano que vivemos uma situação de crise muito complicada. Naquele momento, uma tragédia, focamos nos colaboradores. Estamos orgulhosos de termos preservado os empregos. Queremos reiterar o compromisso que temos com o Rio Grande do Sul e com o país”, disse.

      Ao destacar a atuação do governo federal, Alckmin citou o ree de mais de R$ 111 bilhões para diferentes áreas, incluindo famílias, produtores, empresários, municípios e o estado. Entre as ações emergenciais, ele ressaltou o Auxílio Reconstrução, que já contemplou mais de 400 mil famílias. “O governo do presidente Lula esteve aqui desde o início atuando junto às famílias. Liberou o Auxílio de Reconstrução, R$ 5.100 reais por família, prorrogou a dívida do estado, tirou os juros durante três anos, o que dá R$ 23 bilhões de melhora de fluxo”, pontuou.

      O presidente em exercício também frisou que a reconstrução está sendo mais intensa que os danos sofridos, citando o desempenho do Produto Interno Bruto estadual. “No ano ado, nós tivemos 3,4% de crescimento do PIB brasileiro, um crescimento forte, e a indústria de transformação cresceu 3,8%. Ela puxou o PIB para cima. E o Rio Grande do Sul, com 4,9% de crescimento, mostra que a reconstrução está sendo, graças a Deus, maior do que o impacto que teve”, afirmou.

      Durante a tragédia, a Coca-Cola FEMSA também atuou no apoio às comunidades locais, especialmente nos bairros Sarandi e Canoas, onde vivem muitos dos trabalhadores da fábrica. Foram distribuídos mais de R$ 1,5 milhão em doações emergenciais, 1 milhão de litros de água, além de e a cerca de 360 colaboradores atingidos, 10 mil pontos de venda parceiros e 2 mil catadores de recicláveis.

      A cerimônia também reuniu o prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo, que destacou o esforço conjunto entre as esferas públicas e privadas. “Só tinha um caminho: união de esforços, governos locais, governo estadual e Federal, sociedade e voluntariado”, disse. Já o governador Eduardo Leite ressaltou a importância da retomada industrial para a confiança dos gaúchos. “Muitas vidas foram impactadas nessa retomada de confiança, apoiadas também pela empresa. Entramos em campo para garantir que não houvesse outra decisão que não fosse retomar essa fábrica aqui em Porto Alegre”.

      Alckmin aproveitou ainda para defender políticas voltadas à reindustrialização do país, como a Nova Indústria Brasil (NIB), o programa de depreciação acelerada e a criação da Letra de Crédito do Desenvolvimento (LCD). “A média de máquinas é de 14 anos. Então, é renovar as máquinas e equipamentos. A depreciação de uma máquina era feita, em média, em 15 anos. Agora, em dois anos. Então, tem R$ 3 bilhões colocados no orçamento para a depreciação acelerada. E agora amos a ter LCD, Letra de Crédito do Desenvolvimento, que é para indústria e comércio. Um conjunto de políticas para fortalecer a indústria”, concluiu.

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