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      Após críticas da UE, Trump reitera que Ucrânia terá um lugar à mesa em negociação de paz, assim como a Rússia

      Líderes da UE se revoltaram e defenderam a continuidade da guerra, enquanto Trump busca um cessar-fogo

      Presidente norte-americano, Donald Trump - 10/02/2025 (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque)
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      247 - Líderes europeus se revoltaram com os Estados Unidos nesta quinta-feira (13) contra um acordo de paz com a Rússia sobre a guerra na Ucrânia, enquanto buscam um lugar na mesa de negociações depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, conversou com o presidente russo, Vladimir Putin, e anunciou o início das negociações.

      Trump fez críticas ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, após o telefonema. Ele afirmou que a Ucrânia precisa realizar eleições presidenciais. "Mas, sim, às vezes você também precisa ter eleições", disse Trump na quarta (12). Trump acrescentou que não se comprometeu a visitar a Ucrânia. Ele ainda descartou um dos principais pleitos de Kiev e de Bruxelas: a entrada da Ucrânia na Otan. Mas, questionado se ele excluía o presidente ucraniano dos esforços para resolver a situação na Ucrânia, o líder da Casa Branca já havia negado na ocasião.

      A chefe de política externa da União Europeia, Kaja Kallas, reagiu, e defendeu a continuidade da guerra. "Está claro que qualquer acordo pelas nossas costas não funcionará. Qualquer acordo também precisará contar com a participação da Ucrânia e da Europa", disse.

      "Por que estamos dando a eles (Rússia) tudo o que querem antes mesmo do início das negociações"> if (googletag && googletag.apiReady) { googletag.cmd.push(() => { googletag.display(id); }); }

      Por sua vez, Zelensky disse nesta quinta que os líderes mundiais não devem confiar nas "alegações de prontidão para acabar com a guerra" de Putin.

      Zelensky fez o comentário na plataforma X depois de conversar com o primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, com quem disse ter discutido as condições necessárias para alcançar uma "paz duradoura" na Ucrânia.

      A previsão do governo dos EUA é de que um cessar-fogo possa ser alcançado em um futuro "não tão distante", segundo declarou Trump na quarta. (Com informações da Reuters). 

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