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      Investigadores da Coreia do Sul chegam à casa de Yoon Suk-yeol para prendê-lo

      Presidente afastado enfrenta mandado de prisão por tentativa de implementar lei marcial

      Yoon Suk Yeol (Foto: Chung Sung-Jun/Pool via Reuters)
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      247 - Investigadores anticorrupção da Coreia do Sul chegaram à residência do presidente destituído, Yoon Suk-yeol, com a missão de cumprir um mandado de prisão. Do lado de fora, manifestantes se confrontavam com a polícia e prometiam impedir qualquer tentativa de detenção, em um clima de tensão crescente, segundo informações do The Guardian nesta quinta-feira (2). 

      Yoon Suk-yeol, afastado do poder por sua decisão de impor a lei marcial em 3 de dezembro do ano ado, declarou mais que irá "lutar até o fim" diante de sua possível detenção, informou a agência Yonhap nesta quinta-feira. 

      "Estou assistindo ao vivo no YouTube todo o duro trabalho que estão fazendo", afirmou em uma carta dirigida a seus apoiadores, obtida pela Reuters. O ex-mandatário referia-se aos protestos próximos à residência presidencial, onde a polícia dispersou à força cerca de 30 manifestantes que romperam uma barreira para se aproximar do prédio.

      Em 3 de dezembro, Yoon Suk-yeol declarou lei marcial, alegando que a oposição estava simpatizando com a Coreia do Norte e planejando uma "rebelião". O parlamento desafiou a declaração presidencial e votou pela revogação da lei marcial horas depois. Yoon obedeceu e pediu desculpas à nação.

      Em 14 de dezembro, o parlamento sul-coreano votou pelo impeachment do presidente. O Tribunal Constitucional tomará uma decisão final sobre o caso até 11 de junho de 2025. Yoon permanecerá suspenso do cargo enquanto aguarda a decisão e estará proibido de deixar o país, enquanto um presidente interino assumirá o governo até o veredicto final.

      Um tribunal de Seul emitiu nesta terça-feira (31) um mandado de detenção contra Yoon Suk-yeol após ele ignorar múltiplos pedidos para comparecer a interrogatórios e bloquear buscas em seu escritório na capital sul-coreana. 

      O ministro da Defesa de Yoon Suk-yeol, o chefe de polícia e diversos comandantes militares de alto escalão já foram detidos, acusados de envolvimento direto na implementação da lei marcial.

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