Número de feridos em ataque em ponte ferroviária na região de Bryansk aumenta para 104
Os números foram divulgados em um contexto de ataques feitos pela Ucrânia contra a Rússia
247 - O governo da região de Bryansk informou que 104 pessoas ficaram feridas após o desabamento de uma ponte rodoviária desabou no distrito de Vygonichi. Pelo menos 7 pessoas morreram. Os números foram divulgados em um contexto de ataques feitos pela Ucrânia em regiões perto da fronteira com a Rússia e também contra aviões russos na Sibéria.
"Em Moscou, após a chegada do trem, 22 pessoas foram atendidas [nos hospitais moscovitas]. Na região de Bryansk, há 38 pessoas [hospitalizadas]. Mais 33 pessoas que receberam ajuda e voltaram para casa, temos um total de 104 feridos até o momento", declarou o governador da região, Aleksandr Bogomaz.
O Ministério da Saúde da Rússia informou que o estado de sete pessoas hospitalizadas, entre elas um bebê, continua grave. Especialistas continuam eliminando as consequências do colapso da ponte, relata um correspondente da Sputnik.
O governador da região de Bryansk, Aleksandr Bogomaz, disse que uma ponte foi explodida enquanto um trem estava em movimento. O Comitê de Investigação da Rússia abriu um processo criminal por causa do incidente.
A Rússia lançou a "Operação Militar Especial" na Ucrânia em fevereiro de 2022. As autoridades russas afirmam que a ofensiva tem como objetivo proteger a população russa submetida a genocídio pelo regime de Kiev. Moscou declara que é necessário remover forças militares e elementos neonazistas da Ucrânia para alcançar esses objetivos.
As autoridades da Ucrânia negam associações ao nazismo, afirmando que a política do país é completamente livre de fascistas. Kiev argumenta que a invasão russa é uma guerra de agressão e de expansão imperialista. A Rússia anexou quatro regiões ucranianas parcialmente ocupadas em outubro de 2022.
Em agosto de 2024, a Ucrânia invadiu o território russo e iniciou uma ocupação limitada. Diversos países, especialmente da Otan (Aliança do Tratado do Atlântico Norte), forneceram assistência militar e financeira para a Ucrânia e implementaram sanções contra a Rússia. Irã e Coreia do Norte auxiliaram em diferentes níveis as Forças Armadas do governo russo.
Em maio de 2024, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou, em conjunto com a China uma proposta para negociações com o objetivo de promover uma solução diplomática da crise ucraniana (com Sputnik).
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