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      Otan aumenta risco de confronto com a Rússia ao fornecer armas e dados de inteligência à Ucrânia, diz chancelaria

      O Kremlin afirma que a política ocidental de fornecer armas à Ucrânia não contribui para as negociações russo-ucranianas

      (Foto: Sputnik)

      Sputnik - O envio de armas de longo alcance e a entrega de dados de inteligência à Ucrânia pela Otan aumenta o risco de um confronto militar direto entre a Rússia e a aliança, disse o vice-ministro das Relações Exteriores russo,Alexandr Grushko.

      Segundo o diplomata, a Otan “está travando uma guerra híbrida” contra a Rússia, na qual “o principal material descartável são os ucranianos”.

      “Os países da aliança estão a fornecer ao regime de Zelensky armas de longo alcance, enviando-lhe os seus consultores, participando no planejamento das operações e fornecendo-lhe dados de inteligência”, afirmou o vice-ministro. Quanto ao perigo representado pelo uso de armas ocidentais de longo alcance em ataques ucranianos nas profundezas do território russo, Grushko disse que “o presidente Vladimir Putin delineou exaustivamente a posição da Rússia sobre o assunto”.

      “Isso mudaria a própria natureza do conflito, uma vez que os ucranianos obviamente não são capazes de usar estas armas por conta própria”, alertou.

      Questionado sobre a comunicação entre os militares das duas partes, o vice-ministro disse que “existem os chamados telefones vermelhos e outras opções de comunicação urgente”.

      “O diálogo também é preservado no nível dos ministros da defesa da Rússia e dos Estados Unidos. No entanto, são canais de comunicação de emergência, não para procurar meios de distensão”, esclareceu.

      Segundo o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, os EUA e a Aliança Atlântica participam diretamente no conflito na Ucrânia com o fornecimento de armas e a formação de militares ucranianos nos territórios do Reino Unido, Alemanha, Itália e outros países.

      O Kremlin afirma que a política ocidental de fornecer armas à Ucrânia não contribui para as negociações russo-ucranianas e só terá um efeito negativo.

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