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      Parceria entre Reino Unido e Ucrânia é publicitária, avalia Ministério das Relações Exteriores da Rússia

      'Não tem significância para nós', disse Maria Zakharova em nome do governo presidido por Vladimir Putin

      Maria Zakharova, porta-voz da chancelaria russa (Foto: TASS)
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      247 - A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que o país considera o acordo entre a Ucrânia e o Reino Unido sobre uma parceria de 100 anos como uma ação promocional do governo ucraniano.

      “Quanto ao próprio acordo entre a Ucrânia e o Reino Unido, não tem significância para nós. Consideramos [esse acordo] como outra campanha promocional do regime agonizante de Kiev, que está pronto para um contrato para a venda do país ou torná-lo uma nova colônia britânica”, lê-se no site do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, conforme relato da Sputnik.

      “Cem anos é simbólico, mas um prazo pouco vinculativo. No caso da queda da ditadura de Zelensky ou da renúncia do primeiro-ministro britânico Keir Starmer, quase ninguém se lembrará deste acordo”, disse Zakharova.

      O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, chegou à capital ucraniana, Kiev, na última quinta-feira (16), onde assinou com o atual líder ucraniano, Vladimir Zelensky, um acordo de "parceria de 100 anos" entre os países. As propostas abrangem as áreas de defesa, ciência, tecnologia, agricultura, espaço, veículos aéreos não tripulados e saúde.

      Saiba mais

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      Presidentes da Ucrânia, Volodymyr Zelensky (à esq.), e da Rússia, Vladimir Putin. Foto: Reuters

      A Rússia lançou a "Operação Militar Especial" na Ucrânia em fevereiro de 2022. As autoridades russas afirmam que a ofensiva tem como objetivo proteger a população russa submetida a genocídio pelo regime de Kiev. Moscou declara que é necessário remover forças militares e elementos neonazistas da Ucrânia para alcançar esses objetivos.

      As autoridades ucranianas negam associações ao nazismo, afirmando que a política do país é completamente livre de fascistas. Kiev argumenta que a invasão russa é uma guerra de agressão e de expansão imperialista.

      A Rússia anexou quatro regiões ucranianas parcialmente ocupadas em outubro de 2022. Em agosto de 2024, a Ucrânia invadiu o território russo e iniciou uma ocupação limitada. Diversos países, especialmente da OTAN (Aliança do Tratado do Atlântico Norte), forneceram assistência militar e financeira para a Ucrânia e implementaram sanções contra a Rússia. Irã e Coreia do Norte auxiliaram em diferentes níveis as Forças Armadas da Rússia.

      Mais de 12.300 civis foram mortos desde a invasão russa há quase três anos, segundo uma autoridade da ONU em janeiro. Moscou contesta os números.

      O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou, em conjunto com a China, em maio de 2024, uma proposta para negociações com o objetivo de promover uma solução diplomática para a crise ucraniana.

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