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      Parlamento da Polônia rejeita governo conservador e nomeia ex-presidente do Conselho Europeu como primeiro-ministro

      Apenas metade dos polacos acredita que um governo liderado por Donald Tusk poderia sobreviver a todo o mandato de quatro anos

      O líder da Coalizão Cívica (KO) Donald Tusk aperta a mão do líder do Partido Popular Polonês (PSL) Wladyslaw Kosiniak-Kamysz depois que o Parlamento votou a favor de ele se tornar o primeiro-ministro, no Parlamento, em Varsóvia, Polônia, em 11 de dezembro de 2023 (Foto: REUTERS/Aleksandra Szmigiel)

      247 - A câmara baixa do parlamento polonês, o Sejm, nomeou nesta segunda-feira (11) o ex-presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, para o cargo de primeiro-ministro, informou a agência Sputnik.

      No início do dia, o Sejm aprovou um voto de desconfiança no governo de Mateusz Morawiecki. 

      O presidente polonês Andrzej Duda irá empossar o líder da oposição Donald Tusk como primeiro-ministro do país em 13 de dezembro, depois que o governo em exercício não conseguiu garantir o apoio do parlamento, disse a chefe da Chancelaria Presidencial polonesa, Grazyna Ignaczak-Bandych, na segunda-feira.

      Tusk deve agora propor seu próprio gabinete. Assim que o governo de Tusk tomar posse, ele terá duas semanas para fazer um discurso de abertura no parlamento, que então considerará a aprovação de um voto de confiança ou não nele. Se Tusk também receber um voto de censura, o presidente polaco terá o direito de escolher ele próprio um novo candidato a primeiro-ministro.

      Ele prometeu consertar as relações de Varsóvia com Bruxelas e desbloquear bilhões de euros em fundos destinados à Polônia, que foram retidos devido a preocupações com o Estado de direito.

      Nas eleições parlamentares realizadas em outubro, o partido PiS, que até recentemente governava a Polônia, conquistou 194 assentos no Sejm, de 460 membros, e reivindicou a vitória. Os partidos da oposição, por outro lado, conquistaram mais de 50% dos assentos combinados e fizeram um acordo de coligação, selecionando Tusk como seu candidato.

      Apenas metade dos polacos acredita que um governo liderado por Donald Tusk poderia sobreviver a todo o mandato de quatro anos, revelou no último dia 16 um levantamento realizado pelo centro de investigação UCE da Polônia.

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