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      Ramaphosa diz estar disposto a dialogar com Trump sobre alegações de suposto "genocídio branco"

      Ramaphosa também propôs que os Estados Unidos aproveitem os minerais estratégicos da África do Sul

      Cyril Ramaphosa e Donald Trump na Casa Branca - 21/05/2025 (Foto: REUTERS/Kevin Lamarque)
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      247 - O presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, afirmou nesta quarta-feira (21) estar disposto a discutir com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a respeito das preocupações envolvendo as alegações de "genocídio" contra fazendeiros brancos sul-africanos. As informações são da Sputnik. 

      A África do Sul, que ou séculos de discriminação draconiana contra os negros durante o colonialismo e o apartheid antes de se tornar uma democracia multipartidária em 1994 sob o comando de Nelson Mandela, rejeita as alegações de Trump.

      “Você [Trump] é um parceiro da África do Sul e está levantando preocupações [sobre genocídio], e essas são questões sobre as quais estamos dispostos a conversar com você”, declarou Ramaphosa durante reunião bilateral com Trump no Salão Oval.

      Durante o encontro, Trump abordou o tema do suposto genocídio de fazendeiros brancos no país africano e chegou a exibir um vídeo com multidões de sul-africanos pedindo a ocupação de terras pertencentes a agricultores brancos.

      Ramaphosa também propôs que os Estados Unidos aproveitem os minerais estratégicos da África do Sul para impulsionar a economia americana.

      “Temos minerais críticos que vocês desejam para alimentar o crescimento da sua própria economia e promover a reindustrialização. Então, temos isso a oferecer, incluindo minerais de terras raras”, afirmou Ramaphosa.

      Ramaphosa afirmou que sua delegação chegou aos Estados Unidos com a missão de “redefinir” e “recalibrar” os laços entre os dois países.

      “Estamos aqui, essencialmente, para redefinir a relação entre os Estados Unidos e a África do Sul... nossos vínculos são realmente duradouros, e gostaríamos de recalibrar as relações entre nossos dois países”, disse.

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