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      Rússia rejeita acusação de uso desproporcional da força contra Ucrânia

      Vice-presidente do Conselho de Segurança russo afirma que europeus ignoraram ataques ucranianos , mas agora clamam por trégua e sanções contra Moscou

      Dmitry Medvedev (Foto: TASS)
      José Reinaldo avatar
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      247 - O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, reagiu com dureza às recentes acusações de que Moscou estaria usando força desproporcional em sua ofensiva militar. Em nota publicada pela TASS neste sábado (24), Medvedev afirmou que as principais capitais europeias permaneceram em silêncio diante de ataques maciços da Ucrânia contra civis russos, mas agora estariam, segundo ele, gritando descontroladamente contra a resposta russa.

      As declarações foram dadas em meio a uma nova escalada no conflito, marcada por intensas explosões registradas na noite desta sexta-feira em Kiev, capital da Ucrânia. 

      “Após ataques maciços de drones contra nosso país e sua capital na véspera do Dia da Vitória para intimidar visitantes estrangeiros, houve um silêncio profundo nos centros europeus”, declarou Medvedev. “Depois de 500 drones lançados contra alvos civis na Rússia nos últimos dias para intimidar nosso povo, o silêncio voltou”, completou.

      Segundo o político russo, somente após a contraofensiva de Moscou, líderes europeus teriam ado a condenar a guerra. “Agora, figuras públicas em Paris, Berlim e Londres vão gritar muito sobre o uso desproporcional da força, a necessidade urgente de uma trégua de 30 dias e novas sanções contra a Rússia”, ironizou Medvedev.

      As falas do dirigente russo surgem num contexto em que o conflito entre Rússia e Ucrânia, iniciado em fevereiro de 2022, entra em uma nova fase de tensão. A capital ucraniana, Kiev, foi atingida por diversas explosões nas últimas horas, embora ainda não haja confirmação oficial do número de vítimas ou danos. Autoridades locais vêm relatando frequentes bombardeios, enquanto o Kremlin justifica suas ações como resposta a ataques ucranianos em solo russo.

      As próximas semanas devem ser decisivas, especialmente diante de pressões internacionais por cessar-fogo e de movimentações militares intensas nas frentes de batalha. Enquanto isso, declarações como a de Medvedev apontam que o discurso oficial de Moscou tende a manter-se inflexível diante das críticas do Ocidente.

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