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      Gleisi Hoffmann destaca retomada industrial no governo Lula a partir dos ganhos da renda dos trabalhadores

      “O mercado de consumo é o maior indutor do avanço industrial e a desigualdade social é seu maior adversário”, disse ela

      (Foto: Log Produções)
      Redação Brasil 247 avatar
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      247 – Durante a celebração do Dia da Indústria no BNDES, realizada com apoio do Brasil 247, da TV 247 e da Agenda do Poder, a presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann, fez um discurso contundente em defesa da reindustrialização do Brasil e do projeto de desenvolvimento nacional liderado pelo presidente Lula. A fala abordou desde os efeitos da política econômica da gestão anterior até os avanços conquistados com o programa Nova Indústria Brasil.

      Logo no início, Gleisi parabenizou o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ministro da Fazenda Fernando Haddad, o presidente do BNDES Aloizio Mercadante, e também o jornalista Leonardo Attuch pela organização do evento. Segundo ela, a iniciativa marca a virada de chave na política industrial brasileira: “É uma celebração muito especial do Dia da Indústria, sabendo que o setor voltou a crescer e contribuir significativamente para a formação do PIB”.

      Recuperação após anos de retrocesso

      Em sua fala, Gleisi destacou o crescimento da indústria nos dois primeiros anos do atual governo: 1,6% em 2023 e 3,3% em 2024, o que representou cerca de 25% da formação do PIB do último ano. Em contraste, ela relembrou que o governo anterior acumulou três anos consecutivos de queda na produção industrial: “Não é simples coincidência que também o crescimento do país, dos salários e da renda da população tenham sido medíocres e até negativos nesse período”.

      Ela não poupou críticas ao ex-ministro da Economia Paulo Guedes, apontando que sua gestão promoveu um “deliberado desmonte da economia produtiva”. Entre as medidas prejudiciais, mencionou a extinção do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) e o esvaziamento do BNDES. “A indústria brasileira sobreviveu à era Paulo Guedes. Isso já é irável”, afirmou.

      Políticas públicas e geração de empregos

      Gleisi ressaltou a importância do Nova Indústria Brasil e da atuação conjunta do MDIC, do BNDES e do Congresso para impulsionar a indústria com inovação e sustentabilidade. Segundo ela, o setor já criou mais de 530 mil empregos nos últimos dois anos, sendo 70% das vagas ocupadas por mulheres e jovens entre 19 e 20 anos: “Nenhum argumento é mais eloquente para comprovar o acerto dessa política”.

      Ela também listou diversas iniciativas aprovadas ou em curso que contribuem para a competitividade industrial do país, como:

      •  Regulamentação do mercado de carbono
      •  Programa Mover (Mobilidade Verde e Inovação)
      •  Lei do Hidrogênio Verde
      •  Programa Combustível do Futuro
      •  Novo Padis para semicondutores e painéis fotovoltaicos
      •  Regime da indústria química com contrapartidas socioambientais
      •  Modernização da Lei do Bem
      •  Reforma tributária sobre o consumo, liderada por Fernando Haddad

      Desenvolvimento soberano e inclusão social

      Gleisi enfatizou que o atual governo tem “vontade política” de reindustrializar o país, com um projeto voltado ao desenvolvimento soberano, à inclusão social e à valorização dos trabalhadores. “A indústria só é capaz de se desenvolver plenamente num país em que a população compartilha do crescimento econômico”, declarou.

      Ela finalizou destacando o papel decisivo do consumo interno como motor da economia e citou o alerta do economista Joseph Stiglitz, que afirmou que o Brasil “vem sobrevivendo a uma pena de morte” devido às altas taxas de juros herdadas do governo anterior.

      “O mercado de consumo é o maior indutor do avanço industrial e a desigualdade social é seu maior adversário”, concluiu. Assista:

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