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      'Seguimos dialogando com o PDT', diz Gleisi após partido anunciar saída da base governista

      “Respeitamos o posicionamento da bancada, e seguimos dialogando com o PDT, contando com o apoio do partido nas matérias de interesse do país”, disse

      Gleisi Hoffmann (Foto: Jose Cruz/Agência Brasil)
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      247 - A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, garantiu que o governo continuará o diálogo com o PDT, mesmo após a sigla anunciar sua saída da base de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na Câmara dos Deputados. “Respeitamos o posicionamento da bancada, e seguimos dialogando com o PDT, contando com o apoio do partido nas matérias de interesse do país”, disse Gleisi, de acordo com sua assessoria. As informações são do Metrópoles.

      A decisão do PDT de se afastar oficialmente da base governista foi tomada nesta terça-feira (6), quatro dias depois da demissão de Carlos Lupi do cargo de ministro da Previdência, em meio a um escândalo de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Embora a saída tenha gerado um ime, o governo optou por manter o comando da Previdência Social sob a tutela dos pedetistas. Essa decisão foi vista como um mal necessário diante da perspectiva de perder uma bancada importante, composta por 17 deputados, em um momento delicado de relações com o Congresso Nacional.

      Nos bastidores, a escolha de Wolney Queiroz para o cargo de novo ministro da Previdência causou descontentamento entre os deputados do PDT. Embora Queiroz tenha sido secretário-executivo de Lupi e líder do partido quando foi deputado federal, ele não conseguiu garantir o apoio unânime de seus ex-colegas de Câmara, levando à decisão de romper o alinhamento com o governo Lula. A medida de afastamento foi tomada de forma unânime em uma reunião da bancada.

      A crise envolvendo a operação da Polícia Federal e a fraude bilionária no INSS foi o estopim para a decisão do partido. Antes do escândalo, o PDT já manifestava insatisfação com a falta de representatividade na Esplanada dos Ministérios e exigia maior espaço dentro do governo. A bancada, que se viu como uma das mais leais ao Planalto até as vésperas das eleições de 2026, cobrava a oferta de uma nova pasta ou órgão com "capilaridade", isto é, com potencial de converter apoio político em votos para o próximo pleito.

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