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      Moraes autoriza restituição de bens apreendidos de ex-secretário na investigação sobre os atos golpistas

      Fernando de Sousa Oliveira era secretário-executivo de Segurança Pública do Distrito Federal à época das mobilizações terroristas

      Fernando de Sousa Oliveira (à esq., no círculo), Anderson Torres e uma foto de bolsonaristas nos atos golpistas do 8 de Janeiro (Foto: ABR | Adriano Machado/Reuters)
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      247 - O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou a restituição dos eletrônicos e outros materiais apreendidos por investigadores da Polícia Federal com Fernando de Sousa Oliveira. O delegado da PF que era secretário-executivo de Segurança Pública do Distrito Federal quando aconteceram os atos golpistas do 8 de Janeiro de 2023 e ficou responsável pela pasta, porque o então secretário Anderson Torres estava nos Estados Unidos.

      Segundo a coluna Grande Angular, a PF relatou no dia 28 de abril que os bens já foram periciados. O delegado é réu no STF após acusações de participação no chamado núcleo 2 da tentativa de golpe de estado após as eleições de 2022. Na Corte, os atos golpistas do 8 de janeiro são parte de uma apuração mais ampla, sobre o plano golpista defendido por Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados.

      O STJ tornou mais de 500 réus na investigação sobre as mobilizações terroristas e 21 réus no inquérito sobre a trama golpista. Novos julgamentos acontecerão nas duas investigações.

      Na época das manifestações bolsonaristas em Brasília, o então secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, estava nos Estados Unidos. Oliveira era o responsável pela pasta no dia da invasão à Praça dos Três Poderes. Ele é acusado de omissão e descumprimento do dever de prevenir os atos antidemocráticos.

      Antes dos bolsonaristas atacarem a sede dos Três Poderes, Oliveira encaminhou um áudio ao então governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), afirmando que a mobilização era “pacífica”, estava “controlada” e “organizada”.

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