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      Fraudes em aposentadorias chegaram a R$ 126 milhões. Gaeco identifica manipulação prévia de decisões judiciais

      A CGU apoia investigação diferente da que identificou fraudes bilionárias no INSS. Nova apuração também envolve aposentadorias, mas tem foco na PB e em SP

      Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Foto: Reprodução / Vídeo / G1)
      Leonardo Lucena avatar
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      247 - Investigadores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado), informaram que um esquema de fraudes em aposentadorias pode ter causado um prejuízo acima de R$ 126 milhões. A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Civil ajudam nas investigações, que fazem parte da segunda fase da Operação Retomada, ocorrem em três cidades da Paraíba — João Pessoa, Cabedelo e Sapé — e no estado de São Paulo. Aproximadamente 100 mil beneficiários foram atingidos. Seis mandados de busca cumpridos nesta fase.

      De acordo com a CGU, não existe relação entre a Operação Retomada e a Operação Sem Desconto, da Polícia Federal, que descobriu fraudes de R$ 6,3 bilhões. As fraudes investigadas na Paraíba e em SP na Operação Retomada são referentes à manipulação prévia de decisões judiciais. Associações ajuizaram ações coletivas na Comarca de Gurinhém (PB) em nome de pessoas idosas que não tinham vínculo com as entidades, apontaram as investigações.

      A primeira fase da Operação Retomada aconteceu em 11 de dezembro de 2024. Advogados e um juiz participaram do esquema, indicaram investigadores, que bloquearam mais de R$ 10 milhões nas contas das entidades investigadas.

      No caso investigado pela PF na Operação Sem Desconto, as entidades “associavam” aposentados e pensionistas, e aplicaram descontos sem autorização dessas pessoas, que, em troca, teriam o a benefícios como assistência psicológica e jurídica. Na apuração conduzida por policiais federais, as fraudes foram estimadas em R$ 6,3 bilhões inicialmente em nível nacional.

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