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A reportagem do UOL revelou detalhes do caso, que aponta a participação de um policial e de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no plano contra a vida de Vinícius. O áudio, que serve como prova em uma investigação policial, foi gravado por Vinícius enquanto o policial mantinha a conversa no viva-voz. Na gravação, que capta diálogos e expressões em tom de ameaça, a negociação gira em torno do valor oferecido pelo assassinato do delator. Durante o telefonema, o suposto criminoso pergunta ao policial se "três está bom", referindo-se ao montante que seria pago pelo assassinato. "O número se referia ao pagamento de R$ 3 milhões pela morte dele", afirmaram pessoas próximas ao empresário, destacando o entendimento de Vinícius sobre o contexto do diálogo. O teor das mensagens é explícito e ameaçador. 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Ele responde na Justiça pela morte de Anselmo Becheli Santa Fausta, conhecido como "Cara Preta", e de Antônio Corona Neto, apelidado de "Sem Sangue", ambos integrantes do crime organizado. As vítimas foram executadas a tiros no bairro do Tatuapé, na zona leste de São Paulo, em 27 de dezembro de 2021. A brutalidade do episódio se intensificou com o assassinato de Noé Alves Schaum, o homem acusado de ser o executor do crime, que, semanas depois, em 16 de janeiro de 2022, foi decapitado na mesma região. 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      Execução em Guarulhos: PCC ofereceu R$ 3 milhões para matar delator 1s41r

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      Antônio Vinícius Lopes Gritzbach (Foto: Reprodução )

      247 - Uma negociação criminosa, envolvendo um suposto pagamento de R$ 3 milhões para o assassinato de um empresário, foi registrada em áudio pela própria vítima, Vinícius Lopes Gritzbach, sem o conhecimento dos envolvidos na conversa. A reportagem do UOL revelou detalhes do caso, que aponta a participação de um policial e de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) no plano contra a vida de Vinícius.

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