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      PF pede novo inquérito sobre suposto esquema de fraudes em dados de vacinação contra Covid na Prefeitura de Duque de Caxias

      Neste mês, a PF realizou a segunda fase da Operação Venire

      Agentes da Polícia Federal (Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil)

      247 – A Polícia Federal (PF) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a abertura de um novo inquérito para investigar uma “grande estrutura” criminosa dentro da Prefeitura de Duque de Caxias (RJ), responsável pela inserção de dados falsos de vacinação contra a Covid-19 no sistema do Ministério da Saúde.

      Os indícios surgiram durante a investigação de um suposto esquema que teria beneficiado Jair Bolsonaro (PL) e aliados, que foram indiciados pela PF. A defesa do ex-mandatário nega as acusações.

      Segundo a corporação, as provas encontradas "transcendem a associação criminosa investigada" no caso Bolsonaro, sugerindo que os suspeitos agiram para beneficiar várias pessoas ligadas ao grupo político e familiar que comanda o município.

      A PF identificou que o grupo utilizou a estrutura da Secretaria de Saúde de Duque de Caxias para inserir dados falsos no sistema federal, com a participação do então secretário municipal João Carlos de Sousa Brecha e de servidores públicos. As evidências foram encontradas no celular apreendido da chefe da central de vacinação, Claudia Helena Acosta.

      Em julho, a PF realizou a segunda fase da Operação Venire, que investiga a suposta fraude nos cartões de vacinação da família de Bolsonaro. Na primeira fase, a PF verificou que o sistema do Ministério da Saúde registrava que Bolsonaro havia recebido duas doses da vacina contra a Covid-19 em Duque de Caxias, embora ele sempre tenha negado.

      A suposta falsificação visava garantir a entrada de Bolsonaro e aliados nos Estados Unidos, burlando a norma de vacinação obrigatória. (Com informações do g1).

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