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      Psol aciona Corte Interamericana contra Tarcísio por aumento da violência policial em São Paulo

      Partido denuncia violações de direitos humanos e responsabiliza governo estadual pela escalada da violência policial

      PM de São Paulo e Tarcísio de Freitas (Foto: Polícia Civil de SP/Twitter | ABR)

      247 - O Psol acionou a Corte Interamericana de Direitos Humanos contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), pelo aumento da violência policial no estado. Segundo o UOL, na ação, assinada pelas deputadas Sâmia Bomfim e Mônica Seixas, o partido solicita que a Corte reconheça "as violações cometidas pelo estado de São Paulo". No ofício, as parlamentares afirmam que as mortes por violência policial devem ser reconhecidas como "formas de tratamento cruel e degradante" e que a responsabilidade deve ser "direta do Estado".

      Ainda conforme a reportagem, o secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite (PL), também é citado na ação. Nas últimas semanas, dezenas de casos de violência policial vieram à tona, incluindo o episódio em que agentes da Polícia Militar foram filmados jogando um homem de uma ponte. Os policiais militares envolvidos foram afastados, e um deles foi preso.

      Sâmia e Mônica pedem que a comissão determine ao governo investigações imparciais para "identificar e punir os responsáveis por atos que causaram sofrimento físico e mental às vítimas e suas famílias". As deputadas criticam a gestão de Tarcísio, apontando um padrão de "negligência e permissividade". Elas citam a recusa inicial do governador em adotar câmeras corporais, uma decisão que ele reverteu após a escalada da violência.

      Em meio à crise, Tarcísio de Freitas reconheceu que "discurso tem peso" e que suas declarações poderiam ter influenciado a forma como os policiais militares agem nas ruas, podendo levar a um "direcionamento errado". A frase foi interpretada no meio político como uma tentativa de minimizar o impacto negativo das revelações dos casos de violência.

      A permanência de Guilherme Derrite à frente da Secretaria de Segurança Pública também foi criticada pela oposição e por organizações de defesa dos direitos humanos. Na semana ada, o secretário afirmou que os policiais são os "únicos e verdadeiros promotores dos direitos humanos". A reportagem entrou em contato com o governo do Estado, mas não obteve resposta.

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