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      Gerente demitido alega que padre Fábio de Melo mentiu sobre confusão em cafeteria: "estou em estado de choque"

      Aguiar da Rosa desmentiu a versão do religioso

      Padre Fabio de Melo (Foto: Reprodução/TV Globo)
      Laís Gouveia avatar
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      247 -  O ex-gerente da cafeteria Havanna em ville (SC), Jair José Aguiar da Rosa, de 36 anos, foi demitido após um episódio de confusão com o padre Fábio de Melo, mas afirma que o religioso mentiu sobre o ocorrido. Em entrevista ao Metrópoles, ele declarou estar em "estado de choque" com a repercussão do episódio e contestou as alegações de Fábio de Melo. Segundo o gerente, ele jamais teve contato direto com o padre e acredita que foi injustamente responsabilizado pela situação.

      “Até sábado eu era um simples trabalhador, agora sou a notícia de um país todo. A Havanna ville e a Havanna Brasil simplesmente jogaram toda a culpa em cima de mim para proteger o nome da marca”, disse Aguiar da Rosa, visivelmente abalado com a situação. Ele afirma que, em nenhum momento, conversou diretamente com o padre, algo que, segundo ele, poderia ser provado pelas imagens de segurança do estabelecimento.

      O padre Fábio de Melo, por sua vez, em entrevista ao Portal Leo Dias, confirmou que o ex-gerente não falou diretamente com ele, mas classificou a postura do profissional como "grosseira". Fábio de Melo ainda mencionou que, apesar de não concordar com a demissão, acreditava que o gerente merecia uma chance de ser reabilitado, caso não tivesse um histórico de reclamações. “Não teria nenhum problema de pagar o preço mais caro”, disse o padre sobre a situação.

      No entanto, Aguiar da Rosa desmentiu a versão do religioso. Ele explicou que quem pegou o produto e questionou o preço foi um homem que acompanhava Fábio de Melo, e não o próprio padre. "Não é o padre que vai até o balcão fazer o pagamento, é esse rapaz de regata vermelha. Pode notar no vídeo também que quem questiona o valor não é o padre, e sim esse rapaz, porque ele que foi comprar o doce. O padre só estava acompanhando ele”, afirmou o ex-gerente, defendendo sua versão dos fatos.

      O episódio ganhou grande repercussão nas redes sociais e gerou discussões sobre o tratamento que o ex-gerente recebeu por parte da marca Havanna, que, segundo Aguiar da Rosa, decidiu demiti-lo sem uma investigação mais profunda. A situação levanta questões sobre a responsabilidade das empresas na proteção de seus funcionários e como figuras públicas podem influenciar decisões empresariais.

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