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      “O Judiciário está se metendo em praticamente tudo”, dispara Hugo Motta

      Presidente da Câmara critica "interferência judicial" e cobra eficiência na gestão pública e controle de gastos do Estado

      Hugo Motta (Foto: Marina Ramos/Câmara dos Deputados)
      Luis Mauro Filho avatar
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      247 - Durante evento promovido pela Esfera Brasil em São Paulo, nesta segunda-feira (28), o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), manifestou preocupação com a atuação do Judiciário em temas do Legislativo. Segundo ele, essa interferência compromete a segurança jurídica e dificulta o ambiente de negócios no país. As declarações foram registradas pelo UOL.​

      "Do ponto de vista da segurança jurídica, a interferência, muitas vezes de forma reiterada, do Judiciário atrapalha. O Judiciário está se metendo em praticamente tudo, e isso não é bom para o país. Acaba que não tem uma regra, e você não sabe como vai estabelecer o seu investimento", afirmou Motta. ​

      A crítica ocorreu após o Supremo Tribunal Federal (STF) informar à Câmara que o processo contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), acusado de envolvimento em tentativa de golpe de Estado, não poderia ser suspenso pelo Legislativo. ​

      Além das críticas ao Judiciário, Motta defendeu a necessidade de reformas para aumentar a eficiência do Estado. Ele destacou a importância de controlar os gastos públicos e de modernizar a máquina istrativa. "Nosso cenário de crescimento está pautado no consumo, mas tem crescimento. Geração de emprego acima da renda. Ao lado disso, devia haver medidas para restringir a despesa e enxugar a máquina pública", disse. ​

      Motta também mencionou casos de fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) como exemplo de ineficiência na gestão pública. Ele defendeu a implementação de uma reforma istrativa que priorize a produtividade e a avaliação de desempenho dos servidores. "Não dá para ter uma máquina pública hoje do tamanho que era 30 ou 40 anos atrás", afirmou. "Precisamos medir a qualidade do funcionário, porque com isso você a a ter condições de um Estado mais producente", concluiu. ​

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