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O caso Collor demonstra como a Justiça deve funcionar: denúncia em 2014, processo conduzido com todas as garantias no STF, provas documentais incontestáveis sobre os R$ 20 milhões recebidos da UTC Engenharia, e só agora, após esgotados todos os recursos, a prisão decretada. Um contraste gritante com o processo contra Lula, em que o próprio STF, em decisão posterior, reconheceu a parcialidade de Moro e a ausência de provas materiais — mas somente depois que o ex-presidente cumpriu 580 dias de prisão política que o impediram de concorrer em 2018.
Esta mesma corte, que hoje busca redimir-se dos erros do ado, tem diante de si um desafio ainda maior: julgar Jair Bolsonaro por crimes contra a democracia. As evidências são avassaladoras — desde a campanha sistemática de deslegitimação eleitoral até a orquestração dos ataques de 8 de janeiro. Desta vez, o STF não pode repetir os erros cometidos ao validar inicialmente a perseguição a Lula.
A prisão de Collor mostra que o sistema pode funcionar quando há independência judicial. A reparação no caso Lula demonstra a capacidade de autocorreção das instituições. O julgamento de Bolsonaro será o teste definitivo — não apenas para punir os responsáveis pelo maior ataque à democracia desde o fim da ditadura, mas para comprovar que o STF superou de vez sua fase de conivência com o lawfare.
O Brasil necessita desta Justiça — rigorosa com Collor, reparadora com Lula e implacável com Bolsonaro. Somente assim será possível enterrar de vez a era em que a lei valia mais para uns do que para outros.",
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A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que determinou a prisão do ex-presidente Fernando Collor representa mais do que a aplicação da lei a um poderoso — configura parte de um processo de reparação histórica. A corte que hoje prende Collor com base em provas robustas é a mesma que, em 2018, permitiu a prisão ilegal de Luiz Inácio Lula da Silva antes do trânsito em julgado, mostrando conivência com o lawfare praticado por Sergio Moro e a Lava Jato.
O caso Collor demonstra como a Justiça deve funcionar: denúncia em 2014, processo conduzido com todas as garantias no STF, provas documentais incontestáveis sobre os R$ 20 milhões recebidos da UTC Engenharia, e só agora, após esgotados todos os recursos, a prisão decretada. Um contraste gritante com o processo contra Lula, em que o próprio STF, em decisão posterior, reconheceu a parcialidade de Moro e a ausência de provas materiais — mas somente depois que o ex-presidente cumpriu 580 dias de prisão política que o impediram de concorrer em 2018.
Esta mesma corte, que hoje busca redimir-se dos erros do ado, tem diante de si um desafio ainda maior: julgar Jair Bolsonaro por crimes contra a democracia. As evidências são avassaladoras — desde a campanha sistemática de deslegitimação eleitoral até a orquestração dos ataques de 8 de janeiro. Desta vez, o STF não pode repetir os erros cometidos ao validar inicialmente a perseguição a Lula.
A prisão de Collor mostra que o sistema pode funcionar quando há independência judicial. A reparação no caso Lula demonstra a capacidade de autocorreção das instituições. O julgamento de Bolsonaro será o teste definitivo — não apenas para punir os responsáveis pelo maior ataque à democracia desde o fim da ditadura, mas para comprovar que o STF superou de vez sua fase de conivência com o lawfare.
O Brasil necessita desta Justiça — rigorosa com Collor, reparadora com Lula e implacável com Bolsonaro. Somente assim será possível enterrar de vez a era em que a lei valia mais para uns do que para outros.