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      Aliado de Trump provoca Moraes após anúncio de restrição de vistos nos EUA

      Jason Miller marca ministro do STF em postagem sobre nova política americana contra autoridades estrangeiras acusadas de censurar cidadãos dos EUA

      Alexandre de Moraes (Foto: Bruno Peres/Agência Brasil)
      Luis Mauro Filho avatar
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      247 - O conselheiro de Donald Trump, Jason Miller, voltou a criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta quarta-feira (28), após o governo dos Estados Unidos anunciar restrições de vistos a estrangeiros envolvidos em ações de censura contra cidadãos americanos. Em publicação na rede social X (antigo Twitter), Miller escreveu: “Compartilhe isso com alguém que lhe vem à mente imediatamente ao ler isto. Ok, vou começar… Olá @Alexandre!”. A conta mencionada por Miller não está mais ativa, pois o ministro desativou seu perfil na plataforma em fevereiro.

      A medida anunciada pelo secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, prevê sanções a autoridades estrangeiras que, segundo o governo americano, promovem censura contra cidadãos dos Estados Unidos. Embora Rubio não tenha citado nomes específicos, a iniciativa ocorre em meio a críticas de aliados de Trump a Moraes, especialmente após decisões do ministro envolvendo plataformas digitais e a suspensão de contas acusadas de disseminar desinformação.

      Em abril, Miller já havia classificado Moraes como “a maior ameaça à democracia no Hemisfério Ocidental”, em referência a uma entrevista concedida pelo ministro à revista The New Yorker. Na ocasião, Moraes afirmou que há um “novo populismo digital extremista” e que “infelizmente, no Brasil e nos Estados Unidos, ainda não aprendemos a revidar”.

      A relação entre Miller e Moraes remonta a 2021, quando o conselheiro de Trump foi interrogado pela Polícia Federal no Brasil, por determinação do ministro, no âmbito de um inquérito que investigava a organização e o financiamento de manifestações ocorridas no dia 7 de setembro daquele ano.

      O governo brasileiro, por sua vez, tem buscado evitar que as sanções americanas atinjam autoridades nacionais. Segundo o jornal Financial Times, o Itamaraty intensificou esforços diplomáticos para convencer Washington de que as ações do STF visam proteger a democracia e a liberdade de expressão no país.

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