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      Governo Trump acusa Harvard de ligações com Partido Comunista da China e proíbe universidade de matricular estrangeiros

      Decisão revoga certificação de programa de vistos, afetando cerca de 6.800 alunos; governo dos EUA também acusa universidade de fomentar antissemitismo

      Universidade de Harvard (Foto: REUTERS/Jessica Rinaldi)
      Luis Mauro Filho avatar
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      247 - O governo dos Estados Unidos revogou a certificação da Universidade de Harvard no Programa de Estudantes e Visitantes de Intercâmbio (SEVP), impedindo a instituição de matricular novos estudantes estrangeiros e exigindo que os atuais alunos internacionais se transfiram ou deixem o país. A medida foi anunciada pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) nesta quinta-feira (22), conforme reportado pela Associated Press.

      A secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, acusou Harvard de "fomentar violência, antissemitismo e coordenar com o Partido Comunista Chinês em seu campus". 

      Ela afirmou que "é um privilégio, não um direito, para as universidades matricular estudantes estrangeiros e se beneficiar de suas mensalidades mais altas para ajudar a aumentar seus fundos multibilionários". Noem também declarou que a universidade falhou em fornecer informações solicitadas sobre atividades ilegais ou violentas de estudantes estrangeiros, levando à revogação da certificação.

      A decisão ocorre em meio a uma campanha mais ampla da istração Trump contra instituições de ensino superior consideradas promotoras de ideologias liberais. Além de Harvard, outras universidades, como Columbia, também enfrentaram cortes de financiamento e ameaças semelhantes.

      A revogação da certificação SEVP impede que Harvard emita documentos necessários para que estudantes internacionais obtenham vistos de estudo. A medida também se insere em um contexto de políticas mais rígidas de imigração e controle de vistos por parte do governo Trump, que tem adotado uma postura mais severa em relação a estudantes estrangeiros e instituições acadêmicas.

      A universidade ainda não se pronunciou oficialmente sobre os próximos os, mas a expectativa é de que busque reverter a decisão por meio de ações legais e negociações com o governo federal.

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