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      Delator assassinado pelo PCC morava em apartamento de R$10 milhões decorado com itens de luxo

      O empresário estimou seu patrimônio em cerca de R$18 a R$19 milhões

      Atentando do PCC em Guarulhos (Foto: Reprodução)

      247 - O delator da facção Primeiro Comando da Capital (PCC), Antonio Vinicius Lopes Gritzbach, morto a tiros na última sexta-feira (8), morava em um apartamento de luxo em São Paulo, avaliado em cerca de R$10 milhões, informa O Globo. Em uma entrevista concedida à Record em fevereiro, Gritzbach exibiu detalhes de sua residência em São Paulo, localizada em um edifício de alto padrão com segurança 24 horas.

      O empresário estimou seu patrimônio em cerca de R$ 18 a R$ 19 milhões, e o apartamento, decorado com itens de luxo e peças de arte, incluía móveis de grifes como uma mesa de bilhar da joalheria Tiffany & Co., itens de automobilismo e uma sala de cinema.

      Em seu acordo de delação, Gritzbach prometia revelar a “estrutura hierárquica, divisão de tarefas e modus operandi” do esquema de lavagem de dinheiro da quadrilha. A facção o acusou de ter desviado R$ 100 milhões da organização e ter ordenado a morte do traficante Anselmo Becheli Santa Fausta, o Cara Preta, e do motorista dele, Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, em 2021. Os valores teriam sido entregues pelo criminoso a Gritzbach para que fossem investidos em criptomoedas.

      Gritzbach descreveu ter ficado em poder da facção por 9 horas durante um "tribunal do crime", em depoimento prestado às autoridades. Ele foi liberado sob a promessa de que iria reaver o montante, mas acabou preso e decidiu contar o que sabia. 

      “É uma situação em que ele estava exposto ali, vinha sendo ameaçado”, afirmou Ivalda Aleixo, diretora do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em entrevista ao Brasil Urgente. Segundo Aleixo, Gritzbach era alvo do PCC por seu envolvimento no esquema de lavagem de dinheiro da organização criminosa, e “sabia muita coisa do PCC, sabia onde estavam colocando esse dinheiro”.

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