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      Professora é encontrada sem vida em terreno baldio na Zona Sul de SP

      Fernanda Bonin, de 42 anos, foi encontrada morta perto do Autódromo de Interlagos; polícia investiga o caso como latrocínio e procura o carro da vítima

      A professora Fernanda Bonin, de 42 anos, foi achada morta em um terreno baldio próximo ao Autódromo de Interlagos (Foto: Reprodução)
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      247 - Uma professora de matemática de 42 anos foi encontrada morta com sinais de estrangulamento em um terreno baldio na Zona Sul de São Paulo. O corpo de Fernanda Bonin foi localizado na manhã de segunda-feira (28) nas proximidades do Autódromo de Interlagos, em uma área de baixa circulação. A informação foi divulgada  no G1.

      O crime é investigado pela Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) como latrocínio — roubo seguido de morte. A vítima estava deitada de costas, com um cadarço enrolado no pescoço, evidenciando marcas compatíveis com estrangulamento. A Polícia Militar foi acionada por meio de uma denúncia anônima por volta das 10h30, na Avenida João Paulo da Silva, na Vila da Paz.

      Fernanda Bonin lecionava matemática para turmas de adolescentes em uma escola particular de alto padrão e morava com a esposa, com quem tinha dois filhos. Segundo depoimento prestado à Polícia Civil, o casal estava em processo de reconciliação e frequentava sessões de terapia conjugal.

      A última vez em que Fernanda foi vista com vida foi na noite de domingo (27), quando saiu de casa sozinha dirigindo seu carro, um Hyundai Tucson prata, por volta das 18h50. Câmeras de segurança do prédio onde morava registraram sua saída. A esposa contou à polícia que o motivo da saída foi para ajudá-la, após ela ter enfrentado problemas mecânicos com o próprio veículo na região do Jaguaré. Fernanda, no entanto, nunca chegou ao local.

      Ainda naquela noite, a esposa tentou contato com Fernanda sem sucesso e chegou a ir até o prédio onde moravam, mas não obteve informações com o porteiro. Na manhã seguinte, ao perceber que a professora não havia comparecido ao trabalho, decidiu acionar a polícia.

      O carro da vítima ainda não foi localizado e consta como “não recuperado” no sistema da Secretaria de Segurança Pública. Até o momento, também não foram detectadas movimentações em sua conta bancária. O celular de Fernanda permaneceu ativo até as 9h45 de segunda-feira, segundo informações da operadora.

      O terreno onde o corpo foi encontrado fica próximo a uma via asfaltada com iluminação artificial, mas é uma área de adutora, com pouca movimentação. Imagens de câmeras de segurança da região estão sendo analisadas pelas autoridades.

      As investigações seguem com o apoio da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e equipes do DHPP. Até o momento, nenhum suspeito foi identificado. A polícia trata a localização do veículo como peça-chave para a elucidação do crime.

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